terça-feira, 31 de maio de 2011

Perdoa as Nossas Dívidas,

Perdoa as Nossas Dívidas,
Assim Como Perdoamos aos Nossos Devedores.

Quando pronunciamos as palavras “perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores”, não apenas estamos à espera do benefício para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.

Todos possuímos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias.
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.

Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos, pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?

A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.

Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoadas oportunidades de retificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.


O Hospital Espiritual do Mundo agradece os irmãos do PORTAL DO ESPÍRITO pelos Artigos que engrandecem este espaço de Aprendizagem e encontros Sagrados.
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O Pequeno Aborrecimento


Um moço de boas maneiras, incapaz de ofender os que lhe buscavam o concurso amigo, sempre meditava na Vontade de Deus, disposto a cumpri-la.

Certa vez, muito preocupado com o horário, aproximou-se de um pequeno ônibus, com a intenção de aproveitá-lo para a travessia de extenso trecho da cidade em que morava, mas, no momento exato em que o ia fazer, surgiu-lhe à frente um vizinho, que lhe prendeu a atenção para longa conversa.

O rapaz consultava o relógio, de segundo a segundo, deixando perceber a pressa que o levava a movimentar-se rápido, mas o amigo, segurando-lhe o braço, parecia desvelar-se em transmitir-lhe todas as minudências de um caso absolutamente sem importância.

Contrafeito com a insistência da conversação aborrecida e inútil, o jovem ouvia o companheiro, por espírito de gentileza, quando o veículo largou sem ele.
Daí a alguns minutos, porém, correu inquietante a notícia.

A máquina estava sendo guiada por um condutor embriagado e precipitara-se num despenhadeiro, espatifando-se.
Ouvindo com paciência uma palestra incômoda, o moço fora salvo de triste desastre.

O jovem refletiu sobre a ocorrência e chegou à conclusão de que, muitas vezes, a Vontade Divina se manifesta, em nosso favor, nas pequenas contrariedades do caminho, ajudando-nos a cumprir nossos mais simples deveres, e passou a considerar, com mais respeito e atenção, as circunstâncias inesperadas que nos surgem à frente, na esfera dos nossos deveres de cada dia.


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segunda-feira, 30 de maio de 2011

O Nascimento de Jesus


Segundo narra o evangelista Lucas (Capítulo II), Augusto César imperador romano, decretou um recenseamento na Palestina, sob a orientação de Quirino, governador da Síria.
O principal objetivo, óbvio, era fiscal.
Roma, a grande senhora que dominava o Mundo, desejava saber quantos potenciais pagadores de impostos sustentavam a riqueza e a boa vida de sua aristocracia.
Os judeus deveriam ser recenseados em sua cidade de origem, o que provocou invulgar movimento nas estradas e nas cidades.


José, que morava com Maria em Nazaré, era natural de Belém. Viu-se, portanto, na contingência de uma viagem que demandava perto de cinco dias.
A estalagem, previsivelmente, estava lotada.
O casal acomodou-se num estábulo, provavelmente na periferia. A tradição fixou o local como uma gruta e inseriu um boi e um asno, não presentes no relato de Lucas, que é extremamente lacônico.

Informa o evangelista, com absoluta economia de palavras, no versículo 7: ...e teve um filho primogênito, e o enfaixou e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.

Quanto ao mais, funcionou a imaginação.
Envolver a criança em faixas era um costume hebreu que tinha por objetivo não apenas aquecer a criança, mas também limitar seus movimentos.
Acreditava-se que isso garantiria braços e pernas fortes e sem problemas.
Nesse ínterim, pastores que cuidavam de seus rebanhos, nas cercanias de Belém, foram visitados por um anjo. Este os informou de que o emissário divino, aguardado com grande expectativa pelo povo judeu, chegara finalmente. Haveriam de encontrá-lo numa manjedoura, envolto em panos.

Outros anjos apareceram e, num coro celestial, entoaram, em glorioso cântico, a proclamação:
Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra aos homens de boa vontade.
Pouco depois, os pastores encontraram Jesus como fora indicado, e lhe renderam homenagens.
Temos aqui, caro leitor, em breves palavras, o nascimento de Jesus, comemorado festivamente em 25 de dezembro, data magna do Cristianismo, o acontecimento mais marcante da História.

No Natal, que significa nascimento, há um clima de esperança e fraternidade nas comunidades cristãs.
Jesus parece mais próximo dos homens.
O correto seria dizer que estamos mais perto dele, ante a mística natalina, a exortar a boa vontade, a vontade de ser bom.

A narrativa atribuída a Lucas é bela e poética, mas a exegese bíblica sugere que não guarda fidelidade aos fatos.
Começa com o Recenseamento.

É estranho que os habitantes da Palestina, perto de um milhão de judeus, se submetessem ao censo na cidade de seu nascimento. Por que na localidade onde residiam, como manda a boa lógica? Dá para imaginar a confusão resultante, absolutamente desnecessária.

Muitos exegetas afirmam que Jesus nasceu em Nazaré.
A narrativa introduzida no Evangelho de Lucas teria por objetivo dar cumprimento a antiga profecia judaica, segundo a qual o enviado divino nasceria em Belém. Daí a suposta viagem no controvertido censo.
Jesus foi tão importante para a História, que a dividiu em duas épocas. Antes e depois dele. Por isso contamos os anos a partir de seu nascimento, nos dois sentidos do tempo linear.

Augusto César, por exemplo, nasceu no ano 63 a.C. (antes de Cristo), e morreu em 14 d.C. (depois de Cristo). Usa-se, também, no segundo caso, a abreviatura a.D. do latim anno Domini (no ano do Senhor).
Essa mudança ocorreu no século VI, a partir dos cálculos efetuados por Dionísio, um monge e escritor cristão que, em face das limitações de seu tempo, errou em alguns anos. Sabemos hoje que Jesus nasceu aproximadamente quatro a seis anos antes da data fixada.
Assim, neste ano de 1997, em que registro estas anotações, estaríamos entre 2001 e 2003.

O suposto juízo final, se levarmos em consideração intérpretes bíblicos que o fixaram no ano 2000, está se atrasando.
Admitindo essa previsão podemos dizer que Deus é brasileiro mesmo, como se propala em nosso país, pelo menos no que diz respeito à nossa tradicional impontualidade.

Desconhece-se o dia exato do Nascimento de Jesus.
No século IV as autoridades religiosas optaram por 25 de dezembro, que marcava o início das festas populares da primavera, a suceder o inverno. Era a vida recomeçando após a morte simbolizada pelos meses frios.
Considerava-se o nascimento de Jesus o marco do renascimento espiritual da Humanidade, assim como o dia sucede a noite e a vida sucede a morte.

As dúvidas que envolvem o natalício do Senhor, longe de tirarem o brilho e a beleza do Evangelho, apenas demonstram que não devemos nos deter em detalhes dispensáveis.
Centralizemos nossa atenção no que há de relevante em seu nascimento, destacando o objetivo de sua missão.

Ele veio ensinar como construir o Reino Divino, a partir do alicerce fundamental – o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.
Em boa lógica, sob o ponto de vista humano, Jesus deveria ter nascido filho do imperador romano.
Assim desfrutaria do necessário poder para o desempenho da grandiosa missão, impondo sua mensagem aos homens. As legiões romanas seriam a garantia do cumprimento de suas determinações.
Nada disso aconteceu.

Jesus preferiu nascer numa das mais obscuras províncias do império, longe do poder, filho de humilde carpinteiro.
Situou-se tão longe de Roma, palco dos acontecimentos marcantes da época, que a História praticamente o ignorou.

Por que Semelhante Escolha?
Para entender isso, consideremos o fato fundamental que distingue Jesus dos líderes religiosos em geral:
Ele foi o único que, em todas as circunstâncias, exemplificou sua mensagem.
Viveu seus ensinamentos.

Contemplamos assombrados, na vida dos grandes líderes religiosos, fundadores de religiões, flagrantes contradições entre o que pregavam e a realidade de seu dia-a-dia.
A mensagem que traziam parecia maior que eles, incapazes de superar as limitações de seu tempo. Pesava em seus ombros.

Com Jesus foi diferente.
Ele foi tão grande quanto sua mensagem e a vivenciou inteiramente.
Ensinava que os homens são todos irmãos, filhos do mesmo Deus, pai de amor e misericórdia. Por isso não discriminava ninguém, nem recusava a convivência com a chamada gente de má vida, proclamando que os sãos não precisam de médico.
Ensinava que devemos fazer ao próximo o bem que gostaríamos nos fosse feito, e passou seu apostolado a atender necessitados de todos os matizes, curando enfermos do corpo e da alma.
Ensinava que devemos perdoar não apenas sete vezes, mas setenta vezes sete, sempre, e jamais asilou ressentimentos ou mágoas, mesmo contra os piores adversários. Culminou por perdoar seus algozes na cruz.

E ao retornar à convivência dos discípulos, na gloriosa materialização, longe de admoestá-los por tê-lo abandonado no momento extremo, simplesmente os saudou com o carinho de sempre – a paz esteja convosco, convocando-os depois à gloriosa disseminação de seus princípios.

Empenhado em demonstrar, desde o primeiro momento, que o caminho para Deus passa pelo despojamento dos interesses humanos, das ambições, do comprometimento com o poder e com a riqueza, preferiu nascer filho de um humilde carpinteiro, no seio de um povo sem expressão no contexto de Roma.
Exemplificava, assim, uma lição ainda não assimilada pela Humanidade:

O valor de um homem não pode ser medido por sua origem, por sua profissão, pelo dinheiro, pela posição social, pelo poder que acumula, mas pelo seu empenho em contribuir para a harmonia e o bem-estar da sociedade em que vive, seja ele o presidente da república ou o mais humilde trabalhado braçal.

Por isso, em qualquer tempo, sempre que nos detivermos na apreciação do nascimento de Jesus, não importa saber se as informações de Lucas são rigorosamente exatas; se Jesus nasceu em Belém ou Nazaré; se foi no ano um, ou antes; se em dezembro ou noutro mês.

Devemos avaliar, isto sim, se já iniciamos uma nova contagem do tempo em nossa vida. Se já podemos comemorar oanno Domini, aquele ano decisivo do nascimento de Jesus em nossos corações.
É fácil saber.
Considerando que sua mensagem sintetiza-se no espírito de serviço em favor do bem comum, basta avaliar quantos de nosso tempo fazemos um tempo de servir.

Do Livro: Paz na Terra

Perfil Autor.: Por.: Richard Simonetti (Nasceu em Bauru, Estado de São Paulo, Milita no movimento espírita desde 1957, integrado no Centro Espírita Amor e Caridade, onde desenvolve largo trabalho de assistência espiritual e material naquela cidade. Colabora em Jornais e Revistas Espíritas, notadamente em O Reformador, O Clarim e Folha Espírita. Funcionário aposentado do Banco do Brasil, tem percorrido todos os Estados brasileiros em palestras de divulgação da Doutrina Espírita e Autor de diversos livros já publicados. Site: http://www.richardsimonetti.com.br

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domingo, 29 de maio de 2011

Cáritas


Sou eu quem reverdece o campo em beijos cálidos após a demorada invernia.
Eu sou a força que sustenta as criaturas tombadas, a fim de que se ergam, e as desiludidas, para que recomecem o trabalho do próprio crescimento.
Eu sou o pão que alimenta os corpos e as almas, impedindo-os de experimentar deperecimento.
Sou eu a música que enternece o revoltado, e sou o poema de esperança que canta alegria onde houve devastação.
Por onde eu passo, um rastro luminoso fica vencendo luminoso fica vencendo a sombra que cede lugar à claridade libertadora.
Eu sou o medicamento que restaura as energias abaladas, e sou o bálsamo que suaviza o ardor das chagas purulentas que levam à agonia e à alucinação.
Sou a gentileza que ouve pacientemente a narrativa do sofrimento e nunca se cansa de ser solidária, conquanto a aflição se espraie entre as criaturas.
Eu sou o fermento que leveda a massa e dá-lhe forma para aprimorar-lhe o sabor.
Sou eu a paz que visita o terreno árido, adornando-lhe a paisagem fúnebre.
Eu sou o perfume carreado pela brisa mansa para aromatizar os seres e os jardins.
Sou eu a consolação que sussura palavras de fé aos ouvidos da amargura e so ergue aqueles que já não confiam em ninguém, aturdidos pelas frustrações e feridos pelas dores pungentes.
Eu sou a madrugada que ressuscita todos aqueles que são tidos como mortos ou que estão adormecidos, a fim de que possam voltar ao convívio dos familiares saudosos e em angústias devastadoras.
Sou eu a água refrescante que sacia a sede de todas as necessidades e limpa os detritos da alma degenerada, preparando-a para os renascimentos felizes.
Eu sou o hálito divino sustentando a criação e penetrando por todas as partículas de que se constitui.
Convido minha irmã, a fé, para que ofereça resistência ao viajor cansado e o alente em cada passo, concedendo-lhe combustível para nunca desistir.
Eu me apoio na irmã esperança que possui o encanto de reerguer e amenizar a aspereza das provações.
Quando elas chegam, o prado queimado se renova, porque se me associam, fazendo que arrebentem flores e frutos onde a morte parecia dominar...
As duas, a fé e a esperança, constituem os elementos vitais da minha alma, a fim de que permaneça conduzindo todos os seres.
O Senhor enviou-me em Seu nome, com a missão de lembrar a Sua presença no Mundo, desde quando me usou para que as criaturas que Lhe desafiaram a justiça e a misericórdia, pudessem recomeçar o processo de evolução.
Vinde comigo ao banquete suntuoso da ação contínua do bem e embriagai-vos de felicidade.
Eu sou a Caridade!

A Caridade para ser legítima não dispensa a fé que lhe oferece vitalidade; e esta para ser nobre deve firmar-se no discernimento da razão como normativa salutar.


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sábado, 28 de maio de 2011

Sacudindo a Terra

 

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço.  Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.
Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.

Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para a enterrar vivo o cavalo.

Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço. O cavalo não tardou a ser dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente.

Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.

O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.  A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.

Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço.

O segredo para sair do poço é Sacudir a Terra que se  leva nas costas e dar um passo sobre ela.

Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use  a terra que te jogam para seguir adiante!

4- Dê mais e Espere Menos,


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A Tirinha que Emocionou o Mundo

Quando você era bem pequeno....

Eles gastavam horas lhe
Ensinando a usar talheres nas refeições...

Ensinando você a se vestir,
Amarrar os cadarços dos sapatos,
Fechar os botões da camisa.

Limpando-o quando você sujava suas fraldas
Lhe ensinando a lavar o rosto a
Se banhar a pentear seus cabelos...

Lhe ensinando valores humanos....

Por isso...

Quando eles ficarem velhos um dia... e seria bom
Que todos pudessem chegar até aí
(não preciso explicar... não é?)

Quando eles começarem a ficar mais esquecidos
E demorarem a responder...

Não se chateie com eles...

Quando eles começarem a esquecer 
De fechar botões da camisa,
De amarrar cadarços de sapato...

Quando eles começarem a se sujar nas refeições...

Quando as mãos deles começarem a
Tremer enquanto penteiam cabelo...

Por favor, não os apresse...
Porque você está crescendo aos poucos,
E eles envelhecendo...

Basta sua presença... Sua paciência... 
Sua generosidade... Sua retribuição...

Para que os corações deles fiquem aquecidos...

Se um dia eles não conseguirem se
Equilibrar ou caminhar direito...

Segure firme as mãos deles e os acompanhe 
Bem devagar
Sespeitando o ritmo deles durante a caminhada...
Da mesma forma como eles respeitaram
O seu ritmo quando lhe ensinaram a andar...

Fique perto deles... Assim como...

Eles sempre estiveram presentes em sua vida,
Sofrendo por você...
Torcendo por você....

E vivendo por você”

"Não eduque seu filho para ser Rico, eduque-o para ser feliz.
Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

A Tirinha que Emocionou o Mundo
Por.: Max Gehringer

Hospital Espiritual do Mundo agradece a irmã MARIA TERESA GRAZIOLI de Osasco pela Mensagen que engrandeceu este espaço de Aprendizagem e encontros Sagrados. 

O Trigal


Enquanto caminhavam, viram um homem que arava uma grande porção de terra e acharam muito estranho, não conseguindo  entender porque ele destruía assim a campina...
Na seqüência, observaram que o o homem colocava sementes nos sulcos que fizera...
Um dos irmãos achou que o campo era um local de loucos, pois jogava fora trigo bom...
Por isso, voltou à cidade...
O outro irmão, contudo, observou que poucas semanas depois, os pés de trigo começaram a brotar...
O campo era um imenso tapete verde...
Escreveu para o irmão da cidade a fim de que ele viesse verificar, com seus próprios olhos, a maravilha...
Ele veio e realmente se maravilhou...
Mas, passados alguns dias, o verde dos brotos foi dando lugar ao dourado...
Então ambos entenderam o trabalho do semeador...
Depressa o trigo amadureceu...
O semeador trouxe a foice e começou a ceifar...
O irmão que havia retornado à cidade não conseguia acreditar no que via:
O homem parece doido, dizia...
Trabalhou o verão todo e agora destrói, com suas próprias mãos, a beleza do trigal maduro...
E voltou para a cidade, fugindo do campo...
O outro tinha mais paciência...
Ficou e seguiu o fazendeiro...
Assistiu a colheita, viu levar o trigo para o celeiro...
Observou como ele retirou o joio do trigo e o cuidado com o armazenamento...
Sua admiração foi ainda maior ao se dar conta de como um saco de trigo semeado se transformara na colheita de todo um trigal...
Só então compreendeu a razão por detrás de cada ato do semeador...
Muitos de nós somos como o irmão impaciente da lenda...
Não aguardamos o tempo nem os resultados e julgamos Deus pelas aparências...
Pelo imediatismo...
Do plano terreno, que se assemelha a um vale muito grande, não conseguimos ter a visão ampliada da totalidade, nem constatar a sabedoria do plano divino...
Deus tudo realiza com justiça, misericórdia e amor...
Cabenos cultivar a paciência e buscar a montanha da meditação, da instropecção, para lhe descobrir a grandeza...
Na natureza encontramos a obra de Deus...
Sua presença se manifesta em todas as coisas...
Onde quer que nos encontremos, com quem estejamos, Deus está conosco...
Sem o amor de Deus que a tudo concede vida, o mundo seria um caos...


O Hospital Espiritual do Mundo agradece a irmã SEMÍRAMIS ALENCAR pelas Mensagens que engrandecem este espaço de Aprendizagem e encontros Sagrados.
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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Aos Sofredores Angustiados



Para cá das fronteiras da terra, os Espíritos, despojados das impressões carnais como que se despersonalizam, identificados nas essências sublimes do amor fraterno, laço sacrossanto que une todos os mundo e todas as almas. E’ por esse motivo que nos qualificamos de irmãos. De fato, todos o somos, sob as vistas amoráveis do Magnânimo Pai Celestial, já que nos ligam as mesmas aspirações ao Perfeito, palpitando em nossos corações a mesma partícula divina, que nos faz vibrar as almas do mais forte de todos os anseios: o de união ao Criador.

Até a mim chegou o apelo do teu coração dolorido e, se eu pudesse, arrancaria de ti as penosas impressões psíquicas, como se extirpa uma chaga.

Todavia, Jesus é o médico de todas as almas e sabe qual o tratamento que lhes convém; mas, em razão do nosso livre alvedrio, somos senhores do nosso próprio destino.

Depois de Deus, Ente Supremo, Absoluta Majestade do Universo, nada há, para os Espíritos, tão sagrado como o livre arbítrio. Dai a necessidade da iniciativa de cada individualidade, a bem da sua própria evolução. Afastar as possibilidades da auto-educação seria eliminar o progresso, seria despojar o ser de um dos seus divinos atributos, que é a liberdade. Da realidade desse asserto ressalta a ineficácia dos recursos da taumaturga, para a cura integral de uma alma enferma e abatida.

E’ á própria alma que compete, em meio das lutas ásperas e dos cruciantes amargores, nos quais está o preço de sua redenção, quando denodadamente suportadas, concatenar as suas energias latentes e as suas forças desaproveitadas para estabelecer o controle da sua existência temporária, corrigindo defeitos, dominando inclinações nocivas, envidando esforços para que a sua vontade se fortaleça, seu sentimento se eleve, sua mente se clarifique, integrando-se ela assim na harmonia dos seres e das coisas. Uma doutrina religiosa ou um bom alvitre são elementos de cura, mas não são a própria cura. A primeira a auxilia, porque ensina, esclarece, ilumina, conforta, representando para o coração angustiado um manancial de energias, onde as criaturas encontram forças para sustar os fracassos quais irremediáveis, as desgraças coletivas e para evitar a propagação de males e ruínas, paralisando o surto de resoluções inconfessáveis.

Isoladamente, porém, o Espírito, em qualquer plano da vida, tem de coordenar as suas possibilidades para o bem, para a luz, para o amor, em seu beneficio, fazendo das aspirações nobres e do trabalho proveitoso o santuário onde a sua mentalidade penetre diariamente para se purificar. Só assim conseguirá armazenar em si os grandes cabedais de energia, de fé e beleza moral, que lhe farão viver em correspondência com os planos superiores do universo, de onde lhe virão os primores intelectivos e sentimentais, como recompensa natural aos seus esforços.

Uma das mais proveitosas formas dos Espíritos se entregarem a uma atividade fecunda a prol do seu aprimoramento está na reencarnarão e elas a escolhem como o caminho mais fácil para a evolução necessária e a almejada ventura. Na plenitude da consciência, calculam as suas possibilidades e traçam um plano a que obedecerão rigorosamente e que constitue quais sempre um como mapa de trabalhos e sofrimentos.

Tomam a carne. Lutam e padecem. Suas provações parecem obedecer a um implacável determinismo e, com efeito, obedecem, porquanto foi o próprio Espírito quem traçou a senda que lhe compete percorrer, para vencer, dizemo-lo sem paradoxo, o seu próprio destino, transformando os acúleos da estrada em flores de evolução espiritual. Os bons desejos, a moral elevada, a confiança nos poderes superiores do Bem, as preces sinceras, se mantidas com perseverante vontade, lhe evitam os distúrbios psicológicos e as quedas, por pior que seja o caminho.

E’ por estas razões, estribadas na mais pura lógica, que não nos é possível modificar de vez o teu estado físico. expendemos as nossas mãos fraternas, amparamos-te com os nossos braços intangíveis, mas poderosos, e te indicamos a senda por onde chegarás á felicidade ou redenção: a misericórdia divina responderá aos teus apelos veemente.

Luta com abnegação e com heroísmo. Todos os homens nascem para triunfar da prova a que se submetem; toda carne está eivada de taras perniciosas; mas, será licito ao Espírito entregar-se-lhe á influencia, olvidando as noções da sua liberdade ativa? 

Não.

O atavismo é um dos grandes escolhos que devem ser vencidos pelas almas, no trabalho da sua purificação. O Espírito, em qualquer circunstancia, é obrigado a preponderar sobre a matéria. Operando dessa maneira, o homem espiritualizará todas as suas células orgânicas, porque, se o objetivo da matéria é dar corpo e expressão ás vibrações do Espírito, a função da alma é apurá-la, santificá-la. Quando o homem compreender o alcance dessa realidade, as taras desaparecerão do planeta; por enquanto, porém, os desígnios divinos se utilizam delas como de elementos úteis nas batalhas morais que a humanidade sustenta em favor do seu aperfeiçoamento. A causa de todas as moléstias reside na alma; mas, infelizmente, as criaturas humanas, vivendo apenas entre efeitos, que são coisas transitórias e efêmeras da existência planetária, não vão ás fontes de origem escrutar a causa das dores que as afligem.

Para a enfermidade da alma, somente os remédios espirituais são aplicáveis; por isso é que te ofereço as minhas pobres palavras.

Muito perde o homem com a sua impaciência. Em face da imoralidade, deveria ele encarar cada vida como um dia de trabalho. Que tu saibas aproveitar o teu dia, purificando-te nos ideais e nos atos generosos, santificando-te em sabedoria e amor. Aprende a viver em contacto com todos quantos te rodeiam. A sociabilidade atenua os rigores da provação; a doçura e a afabilidade nos proporcionam novos elementos vetais. Insular-nos, em meio das fontes de vida que os cercam, constitue grande mal. Deus nos criou para que nos amassemos intimamente uns aos outros.

És incompreendido, torturado, ridiculizado ás vezes? Sirva isso ao teu progresso moral. Adapta-te ás formas de expressão dos que te não compreendem ainda e faze­lhes o bem que puderes.

Toda alma deve ser um foco atraente de virtudes. O maior mérito de um Espírito reside nas boas acões que levou a efeito a pról dos outros. No sacrifício está o segredo da ventura espiritual e, nos instantes amargos de ríspidas provas, refugia-te no templo augusto das preces fervorosas e veementes. Do Alto dimanarão radiosidades indefiníveis para o teu Espírito, que se sentirá reconfortado na jornada terrena. 

Considera o objetivo do “CONHECE-TE A TI MESMO” e a tua mente, longe de ser atingida por vibrações de amargura, constituirá um refúgio luminoso de sagradas energias espirituais, onde outras almas buscarão conforto, coragem, luz e amor.

Autor: Emmanuel
Psicografia.: Francisco Cândido Xavier 

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