quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A FLOR DA HONESTIDADE

 


 


O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na
mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido.

Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor.
Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.
Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores.

Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção.
Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa.

As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações.
Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:

- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis.
A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor.
- Que esta nos sirva de lição e independente de tudo e todas as situações vergonhosas que nos rodeiam, possamos ser luz para aqueles que nos cercam.
 

O Hospital Espiritual do Mundo agradece os irmãos do SITE MENSAGEM ESPÍRITA, pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.  

Se desejar compartilhar e divulgar estas informações, reproduza a integralidade do texto e cite o autor e a fonte. Obrigada.


NOTA.: As imagens usadas neste site foram tiradas da net sem autoria das mesmas. Caso alguém conheça o autor das imagens, agradeceremos se nos for comunicado, para que possamos conferir os devidos créditos. Grata, Esperança.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

BILHETE DE NATAL

 



E o triste que nada tem...
O infeliz que passa ao longe
Sem o afeto de ninguém.
Consola as mães sofredoras
E alegra o órfão que vai
Pelas estradas do mundo
Sem os carinhos de um pai.
Mas escuta: Não te esqueças,
Na doce revelação,
Que Jesus deve nascer
No altar do teu coração. 
 

Pelo Espírito Casimiro Cunha
XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal. Espíritos Diversos. FEB.
 
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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

ALGO POR ELES NESTE NATAL

 

 

São amigos doentes ou desesperados que se rebelam contra os supostos desgostos da vida e se inclinam para o suicídio, destruindo os recursos e oportunidades que transportariam para a conquista da vitória e da paz em si mesmos;
São jovens, famintos de liberdade e prazer que, impedidos naturalmente do acesso a satisfações imediatas, se engolfam no abuso dos alucinógenos, estragando as faculdades com que o tempo os auxiliaria na construção da felicidade porvindoura.
Neste NATAL, façamos algo por eles, os nossos irmãos que ignoram ou que não querem aceitar os benefícios da serenidade e da esperança.
Pronuncia algumas frases de otimismo e encorajamento; escreve algum bilhete que os reanime para a bênção de viver e servir; estende simpatia em algum gesto espontâneo de gentileza; repete consideração e concurso amigo nos diálogos que colaborem na sustentação da paz e da solidariedade.
Não te declares sem possibilidade de contribuir, nem digas que tens todas as tuas horas repletas de encargos e serviços dos quais não te podes distanciar.
Faze algo, no soerguimento do bem.
Nas realizações da fraternidade, quem ama faz o tempo.
 

XAVIER, Francisco Cândido. Deus Aguarda. Pelo Espírito Meimei. GEEM.  

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domingo, 23 de dezembro de 2012

ALGO MAIS NO NATAL

 

 
a mensagem de amor;
a alegria do lar;
o apelo à fraternidade;
o júbilo da esperança;
a bênção do trabalho;
a confiança no bem;
 

XAVIER, Francisco Cândido. À Luz da Oração. Pelo Espírito Emmanuel. O Clarim.  

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sábado, 22 de dezembro de 2012

ESPERANÇA NATALINA



Com Ele, estenderás o coração onde estiveres, seja para trocar um pensamento compassivo com a palavra escura e áspera ou para adubar uma semente de esperança, onde a aflição mantém o deserto!. Com Ele, inflamarás de júbilo os olhos de algum menino triste e desamparado e uma simples criança, arrebatada hoje ao vendaval, pode amanhã ser o consolo da multidão...

Com Ele, podes oferecer a bênção da tolerância aos que trabalham contigo, transformando o altar de teu coração em altar de Deus!... Que tesouro terrestre pagará o gesto de compreensão no caminho empedrado, o sorriso luminoso da bondade no espinheiro da sombra e a oração do carinho e do entendimento no instante da morte?

Natal no mundo é a epopéia do reconhecimento ao Senhor. Natal no espírito é a comunhão com Ele próprio. Ainda que te encontres em plena solidão na manjedoura do infortúnio, sai de ti mesmo e reparte com alguém o dom inefável de tua fé.

Lembra-te de que Ele, em brilhando na manjedoura, tinha consigo apenas o amor a desfazer-se em humildade, e, em agonizando na cruz, possuía apenas o coração, a desfazer-se em renúncia... Mas, usando tão-somente o coração e o amor, sem uma pedra onde repousar a cabeça, converteu-se no Salvador do Mundo, e, embora coroado de espinhos, fez-se o Rei das Nações para sempre.
 

Meimei
Do livro "Antologia Mediúnica do Natal", 1966
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Luz do Evangelho -Esperança Natalina  

João Cabral-Presidente da ADE-SERGIPE-Brasil
Videos. Links. Rádio Online-clique e ouça.TVs. Mensagens. Veja agora.
Aracaju-Sergipe-Brasil (Em: 05.12.2012)
 

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

INDAGAÇÃO DE NATAL


 
 
Os bárbaros, que se destacavam pela violência e se notabilizavam pelo vigor das glórias conseguidas nos campos de batalha, escravizavam os filósofos.
A espada silenciava o pensamento.
O direito da força predominava, estiolando a grandeza do direito à vida, ao amor, à fraternidade.
A liberdade fizera-se apanágio dos poderosos, que se compraziam em vilipendiar e destruir, violando todas as conquistas do gênero humano.
O medo abraçava a bajulação, e a urdidura da intriga e do crime selecionava aqueles que tinham o direito à vida e ao gozo, sempre, no entanto, transitórios, de alto preço.
É nesse clima sócio-político-moral que nasceu Jesus.
Em pleno fastígio do império de Augusto, Ele surge no silêncio de uma noite fria e inicia a Era da Paz.
Com Ele surgem a esperança e a liberdade, os direitos humanos e a glória da imortalidade.
Quando alcança a idade da razão, altera a marcha da História e insculpe, nos metais das vidas, os indestrutíveis símbolos do amor e da felicidade.
Instala o reinado da ternura e estabelece a diretriz do perdão, como elementos indispensáveis à vivência ditosa.
Protótipo da coragem, faz-se Homem Integral e Cósmico, ensinando a resistência ao mal e a utilização da humildade em detrimento da opressão e da soberba da violência.
Liberta todos aqueles que O buscam, mesmo que aparentemente estejam submissos e escravizados.
Jesus é o Herói de todas as batalhas, que verte suor e sangue, doando-se em holocausto vivo, que abala a consciência dos tempos.
*

Estes são outros tempos, não muito diferentes daqueles, os tempos nos quais Ele nasceu.
Há também predomínio da força e esmagamentos dos ideais, ganância e loucura nos quais os homens se locupletam, vitimados em si mesmos.
Não obstante, há glórias do amor e do sacrificio, da abnegação e da renúncia.
Milhões de vidas que se estiolam na fome, na miséria moral e econômica, aguardam que Jesus volte a nascer, a fim de poderem respirar e viver, adquirindo a dignidade que lhes tem sido negada pelos enganados-enganadores, ora guindados ao poder temporal.
Imprescindível que cada homem se pergunte o que tem sido feito em favor de si mesmo, no sentido da sua realidade eterna e em relação ao seu próximo.
Não seria o momento próprio para que, por tua vez te indagues se Jesus já nasceu no teu coração e cresceu na tua vida, alterando as tuas e as estruturas da sociedade para melhor?
Se tal ainda aconteceu, utiliza-te deste Natal e deixa-O renascer nas paisagens do teu mundo íntimo, a fim de que o reino de paz tenha início, de imediato, no país do teu coração, alargando-se por toda a Terra, e gerando o clima de felicidade para todos. 

FRANCO, Divaldo Pereira. Vigilância. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. cap. 20.
 

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

UM CONTO DE NATAL


 


Sabendo como ele se sentia, um certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas do gênero. Procurou algo especial só para Mike.
A inspiração veio de uma forma um tanto incomum. O filho Kevin, que tinha 12 anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.

Pouco antes do Natal, houve um campeonato especial contra uma equipe patrocinada por uma associação da parte mais pobre da cidade.
Esses jovens usavam tênis tão velhos que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços.

Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha.
Quando o jogo acabou, a equipe da escola de Kevin tinha arrasado com eles.

Foi então que Mike balançou a cabeça triste e falou: Queria que pelo menos um deles tivesse ganho. Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.
Mike adorava crianças. Todas as crianças. E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei.

Foi aí que a esposa teve a ideia. Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais que enviou, sem se identificar, para a associação que patrocinava aquela equipe.
Na véspera de Natal, deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele.

O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal. No ano seguinte, ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais.
No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio, na semana anterior ao Natal.

O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família.
Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro.

As crianças foram crescendo. Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto.
Até que no ano passado, Mike morreu. Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só. Triste. Quase sem esperanças.

Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre.
Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai. 

* * *

O verdadeiro espírito do Natal se chama amor e no momento especial em que se reprisa, nos quadros da Terra, nos possibilita o exercício da nossa capacidade maior de doação.
Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do Divino Aniversariante, lançada há mais de 2000 anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações... 

Redação do Momento Espírita, a partir de história de autor desconhecido.
Em 12.12.2008.
 

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O MENINO DE NATAL


 

O menino do Natal, contudo, era muito especial. Natal era mesmo com ele.

Era ele que se esmerava na decoração da árvore de Natal, que elaborava a lista de presentes, não esquecendo ninguém.
Era pura felicidade. Natal era família, era orar e entoar cânticos.
No seu 26º Natal, ele se foi, tão inesperadamente quanto chegou. Morreu num acidente de carro, logo depois de estar na casa dos pais e decorar a árvore de Natal.

A esposa e a filhinha o aguardavam em casa. Ele nunca voltou.
Abalados pelo luto, os pais venderam a casa e se mudaram para outro Estado.
Dezessete anos depois, envelhecidos e aposentados, resolveram retornar à sua cidade de origem.

Chegaram à cidade e olharam a montanha. Lá estava enterrado seu filho. Lugar que jamais conseguiram visitar.
O filho do casal morava em outro Estado. A filha viajava, em função de sua carreira.

Então, próximo do Natal, a campainha da porta soou. Era a neta. Nos olhos verdes e no sorriso, via-se o reflexo do menino do Natal, seu pai.
Atrás dela vinham a mãe, o padrasto, o meio-irmão de dez anos.
Vieram decorar a árvore de Natal e empilhar lindos embrulhos de presentes sob os galhos.

Os enfeites eram os mesmos que ele usava. A esposa os havia guardado, com carinho, para a sogra.
Depois foi convite para ceia e para comparecerem à igreja. A neta iria cantar um solo.
A linda voz de soprano da neta elevou-se, fervorosa e verdadeira, cantando Noite Feliz. E o casal pensou como o pai dela gostaria de viver aquele momento.

A ceia, em seguida, foi cheia de alegria. Trinta e cinco pessoas. Muitas crianças pequenas, barulhentas.
O casal nem sabia quem era filho de quem. Mas se deu conta de que uma família de verdade nem sempre é formada apelas pelo mesmo sangue e carne.

O que importa é o que vem do coração. Se não fosse pelo filho adotado, eles não estariam rodeados por tantos estranhos, que se importavam com eles.
Mais tarde, a neta os convidou para irem com ela a um lugar onde costumava ir.
Foi em direção às montanhas, ao túmulo do seu pai. Ao lado da lápide, havia uma pedra em formato de coração, meio quebrada, pintada pela filha do casal.

Ela escrevera: Ao meu irmão, com amor.
Em cima do túmulo, uma guirlanda de Natal, enviada, como todos os anos, pelo outro filho.
Então, em meio a um silêncio reconfortante, a jovem soltou a voz, bela como a de seu pai.

Ali, nas montanhas, ela cantou Joy to the world. E o eco repetiu diversas vezes.
Quando a última nota se ouviu, o casal sentiu, pela primeira vez desde a morte do filho adotado, um sentimento de paz, de continuidade da vida.
Era a renovação da fé e da esperança. O real significado do Natal lhes havia sido devolvido.

Graças ao menino do Natal... 

* * *

A verdadeira família é a que se alicerça em laços de afeto.
Não importa se os filhos são gerados pelos pais ou se chegam por vias indiretas.
O que verdadeiramente importa é o amor. Esse suplanta o tempo, a morte. Existe sempre.
 

Redação do Momento Espírita com base no cap. Nosso menino do natal,
de Shirley Barksdale, do livro Histórias para aquecer o coração das mulheres,
de Jack Canfield, Mark Victor Hansen, Jennifer Read Hawthorne
e Marci Shimoff, ed. Sextante. (Em 19.12.2008)
 

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