terça-feira, 28 de maio de 2013

NA HIGIENE DA ALMA


FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

O perdao é comparável à água lustral do espírito, lavando todas as nódoas que nos
assaltam o tecido da existência.
Não te alegrarás, exibindo a veste salpicada de lama e nem te resignarás a conduzir, cada
dia, o lixo da própria casa na concha das próprias mãos.


Ao invés disso, obrigas-te cada manhã ao ritual da limpeza, a começar por teu próprio corpo, a fim de que a saúde e a higiene te marquem as horas. 

No terreno da própria alma, aguardar ressentimentos e mágoas, melindres e dissabores, ante a conduta alheia, é o mesmo que transportar, no reduto do próprio ser, os detritos de nossa marcha, intoxicando-nos a vida.
Odiar é render culto ao desequilíbrio, maldizer é abrir chagas íntimas, censurar é ferir a esperança, exigir, quase sempre, é aborrecer.

Aqui, agora e sempre, seja onde for, aprendamos a esquecer tudo o que representa poeira inútil da caminhada, procurando simplesmente a luz da compreensão
e do Amor que tudo renova e doura, a caminho da Vida Maior e abrir-se-á renovado caminho na longa peregrinação de trabalho e de experiência em que nos cabe evoluir para Deus. 


TÍTULO: Na Higiene da Alma
Emmanuel E Chico Xavier

O Hospital Espiritual do Mundo agradece os irmãos do forum espírita, pela mensagem que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.
Se deseja compartilhar e divulgar estas informações, reproduza a integralidade do texto e cite o autor e a fonte. Obrigada. Hospital Espiritual do Mundo. 

NOTA.: As imagens usadas neste site foram tiradas da net sem autoria das mesmas. Caso alguém conheça o autor das imagens, agradeceremos se nos for comunicado, para que possamos conferir os devidos créditos. Grata, Esperança.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

NA REVOLUÇÃO ESPIRITUAL





E de tanta paz carecemos na complementação do serviço que, para sermos mais precisos, somos impelidos a lembrar a tarefa do cirurgião cujo esforço, em seguida ao trabalho operatório, é compelido a aguardar as respostas orgânicas do paciente.

Estejamos no desempenho de nossas atividades normais, dentro daquele preceito do orai e vigiai, porquanto, aqueles irmãos nossos do passado, a quem suplicamos renovação para eles e para nós, muito dificilmente se dispõem a essa mesma renovação.

Tenhamos paciência e calma, bom ânimo e fé, e assim, como usamos medicamentos, em doses certas e nas ocasiões certas, a fim de que o desequilíbrio do corpo desapareça em favor da saúde, adotemos comportamento análogo mobilizando palavras de paz, amor e bênção, ante as dificuldades da alma, para que se nos refaça a harmonia espiritual. 

Pelo Espírito Batuira
Do livro: Mais Luz
Médium: Francisco Cândido Xavier

O HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO agradece os irmãos do CENTRO ESPÍRITA CAMINHOS DE LUZ-PEDREIRA-SP-BRASIL, pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.
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domingo, 26 de maio de 2013

SAÚDE, DOENÇA, ENFERMIDADE

Saúde, doença, enfermidade.
 
Marta Antunes Moura


Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma agência mundial especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas, com sede em Genebra, Suíça. À época da criação da OMS, logo após a Segunda Guerra Mundial, havia a preocupação de elaborar uma definição positiva de saúde, que incluísse os aspectos alimentação, atividade física, acesso ao sistema de saúde e bem-estar social, sobretudo este, decorrente da devastação causada pela guerra e pela expectativa da paz que a Humanidade buscava.

Outros aspectos foram incorporados a essa ideia inicial: pela primeira vez uma organização internacional de saúde faz referência à saúde mental e a partir da década de 80 o sentido de ecologia foi incorporado à definição, que ficou assim: Saúde “é um estado de completo bem-estar físico, mental, social e ecológico, não consistindo somente da ausência de uma doença ou enfermidade”. 1,2,3

O fato de a Declaração da OMS considerar saúde como um estado de completo bem-estar passou a ser alvo de críticas logo que o conceito foi publicado, sendo interpretado por uma parcela de estudiosos como um ideal inatingível ou de pouca possibilidade de concretização. Supôs-se, até, que a definição conduziria a uma “medicalização” da existência humana e abusos por parte do Estado, a título de promover a saúde. Por outro lado, os defensores do conceito da OMS alegaram (e alegam) que a definição utópica de saúde é útil porque: 1o) destaca a necessidade de prevenção de doenças; 2o) considera o ser humano de forma integral; 3o) prioriza ações médicas e paramédicas, hospitalares e em nível de políticas de saúde; 4o) concede liberdade para o seu desenvolvimento em todos os níveis da organização social.2

Com base nesse referencial, no discurso de abertura das comemorações do Dia Mundial da Saúde, ocorridas em 7 de abril do ano em pauta, a OMS focaliza a saúde do idoso, assinalando que “uma boa saúde ao longo da vida pode ser acrescida de vida”.1 Destaca, igualmente, a importância de homens e mulheres idosos não só prolongarem o período de sua existência física, mas que tenham também uma vida produtiva. No final do discurso, proferido pela diretora geral da OMS, a chinesa Margaret Chan enfatiza: “no curso do século atual o mundo terá mais pessoas idosas que crianças. Teremos, então, que reinventar a velhice”.4

Durante as comemorações do Dia Mundial da Saúde, a OMS convida os profissionais de saúde e a população em geral para refletirem sobre o tipo de sociedade que está sendo construída no mundo atual. Lança um apelo aos dirigentes das nações e aos indivíduos comprometidos com os destinos da Humanidade, pedindo-lhes examinarem políticas e medidas que, efetivamente, são consideradas necessárias para adiar o envelhecimento da população e atendê-la privilegiando antes de tudo a saúde. Para se ter uma ideia geral do assunto, acredita-se que, somente na Europa, o número de pessoas com mais de 65 anos será o dobro entre 2010 e 2050.4


Faz-se necessário saber distinguir doença e enfermidade, vocábulos popularmente considerados sinônimos. O significado é diverso, não é a mesma coisa. As Ciências da Saúde designam doença como um distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo, visto como um todo, que pode estar associado a sintomas específicos. A doença é, pois, “condição de não estar bem.[...] Uma condição patológica do corpo, que apresenta um grupo de sinais e sintomas clínicos e de achados laboratoriais peculiares à condição e que classifica a condição como uma entidade anormal, diferente de outros estados orgânicos normais ou patogênicos”.5 Doença é sempre entendida como um distúrbio (patologia) tangível, que pode ser mensurado, e que é produzida por fatores externos (p. ex., infecções por microorganismos) ou por mal funcionamento interno do organismo (doenças autoimunes, metabólicas, genéticas, congênitas, traumáticas etc.), em geral revelados por sinais e sintomas. Sinais são alterações no organismo que podem indicar adoecimento, percebidas ou medidas por profissionais de saúde. Sintomas são alterações relatadas pelo paciente. 
 

Enfermidade, por outro lado, é uma manifestação individual e pessoal. Aquilo que o paciente sente ou percebe. Por exemplo: “uma pessoa pode ter uma doença séria, como a hipertensão, mas sem sentir dor ou sofrimento, e assim não estará enferma. Por outro lado, a pessoa pode estar extremamente enferma, p. ex., com histeria ou enfermidade mental, mas sem evidência de doença, segundo a avaliação das alterações patológicas do corpo”.5

Emmanuel faz os seguintes comentários a respeito do conceito de saúde:

Para o homem da Terra, a saúde pode significar o equilíbrio perfeito dos órgãos materiais; para o plano espiritual, todavia, a saúde é a perfeita harmonia da alma, para obtenção da qual, muitas vezes, há necessidade da contribuição preciosa das moléstias e deficiências transitórias na Terra.6 

Segundo a Doutrina Espírita, qualquer doença ou enfermidade, por mais superficiais que sejam, têm raízes no Espírito, nas experiências vividas pelo Espírito:

As chagas da alma se manifestam através do envoltório humano. O corpo doente reflete o panorama interior do espírito enfermo. A patogenia é um conjunto de inferioridades do aparelho psíquico.7

 Em outra oportunidade, Emmanuel, também nos lembra: 

A doença sempre constitui fantasma temível no campo humano, qual se a carne fosse tocada de maldição; entretanto, podemos afiançar que o número de enfermidades, essencialmente orgânicas, sem interferências psíquicas, é positivamente diminuto. A maioria das moléstias procede da alma, das profundezas do ser. Não nos reportando à imensa caudal de provas expiatórias que invade inúmeras existências, em suas expressões fisiológicas, referimo-nos tão somente às moléstias que surgem, de inesperado, com raízes no coração. Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de estados vibratórios da mente em desequilíbrio? Qualquer desarmonia interior atacará naturalmente o organismo em sua zona vulnerável. Um experimentar-lhe-á os efeitos no fígado, outro, nos rins e, ainda outro, no próprio sangue. Em tese, todas as manifestações mórbidas se reduzem a desequilíbrio, desequilíbrio esse cuja causa repousa no mundo mental.8

Ante essas orientações, a cura das doenças e das enfermidades reside no próprio Espírito:

E é ainda na alma que reside a fonte primária de todos os recursos medicamentosos definitivos. A assistência farmacêutica do mundo não pode remover as causas transcendentes do caráter mórbido dos indivíduos. O remédio eficaz está na ação do próprio espírito enfermiço.9

Ponderemos, contudo, que a despeito das doenças terem raízes espirituais, o homem pode e “deve mobilizar todos os recursos ao seu alcance em favor do seu equilíbrio orgânico. Por muito tempo ainda, a Humanidade não poderá prescindir da contribuição do clínico, do cirurgião, do farmacêutico, missionários do bem coletivo. O homem tratará da saúde do corpo até que aprenda a preservá-lo e defendê-lo, conservando a preciosa saúde de sua alma”.10


Sendo assim, os estados de saúde e doença estão diretamente relacionados às escolhas que o indivíduo faz, ao bom e mau uso do livre-arbítrio, uma vez que, na vida, a lei de causa e efeito funciona inexoravelmente, ainda que sempre atenuada pela misericórdia divina:

[...] é justo recordar que a criatura, durante a reencarnação, elege, automaticamente, para si mesma, grande parte das doenças que se lhe incorporam às preocupações.11

Em suma, a prevenção e o tratamento de doenças e de enfermidades restringem-se à prática do bem, que é “o único antídoto eficiente contra o império do mal em nós próprios”.12

Fonte Revista Reformador de SETEMBRO de 2012.

Referências:
1WHO – Organização Mundial da Saúde. Disponível em:
2DEFINIÇÕES DE SAÚDE. Disponível em: .

3CLAYTON, L. Thomas. [Visiting Scientist Harvard University School of Public Health].
Dicionário médico enciclopédico taber. Trad. Fernando Gomes do Nascimento. 17.
ed. brasileira. São Paulo: Manole, 2000. p. 1.583.
4DIA MUNDIAL DA SAÚDE. Disponível em: .

5CLAYTON, L. Thomas. [Visiting Scientist Harvard University School of Public Health].
Dicionário médico enciclopédico taber. Trad. Fernando Gomes do Nascimento. 17.
ed. brasileira. São Paulo: Manole, 2000. p. 524.
6XAVIER, Francisco C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. 5. reimp. Rio de Janeiro: FEB Editora, 2011. Q. 95.
7______. ______. Q. 96.
8______. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. ed. esp. 1. reimp. Rio de Janeiro:
FEB Editora, 2011. Cap. 157.
9______. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. 5. reimp. Rio de Janeiro:
FEB Editora, 2011. Q. 96.
10______. ______. Q. 97.
11______. Religião dos espíritos. 21. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB Editora, 2010.
Cap. Doenças escolhidas, p. 233.  


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sexta-feira, 24 de maio de 2013

PROJETOS INACABADOS


Faz parte da  natureza humana sonhar  e idealizar as mais variadas realizações. 
Um hábito muito comum é a lista que se faz no início de cada ano, as famosas "proposições de ano novo". 

Costuma-se relacionar hábitos nocivos a serem abandonados, cursos a serem iniciados  e virtudes a serem adquiridas... 
Propostas razoáveis e, na maioria das vezes, necessárias ao desenvolvimento daquele ser que as relacionou. 

No entanto, comumente, antes mesmo da primeira semana do ano acabar, a lista é abandonada em alguma gaveta, juntamente com a disposição sincera de mudança que a havia inspirado. 

E lá se vão para o esquecimento, mais uma vez, as mudanças prometidas para si mesmo.

Quem se espera enganar? 
Afinal, a proposição  de reforma íntima atinge primeiramente ao próprio interessado.

Propostas como essas abandonadas lembram projetos que se iniciam e não se realizam.

São barcos que jamais alcançam o mar. 
Textos sem ponto final. 
Obras que não saem da prancheta de desenho. 
Músicas jamais executadas. 

Flores que não desabrocharam. 
Filhos que não nasceram. 
Amores inconfessados. 

Desenhos que nunca tocaram um papel. 
Promessas não cumpridas. 
Sonhos abandonados. 
Os dias passam rápidos. 

As folhas brotam, crescem e mais adiante caem das árvores, enquanto as pessoas  passam seus dias adiando partidas, retardando começos e cancelando mudanças.

E o que poderia acontecer de modo voluntário, acaba se tornando obrigatório. 
A vida, um dia, há de nos cobrar pelas realizações que nos caberiam e que não levamos a termo. 

Que realizações serão essas? 
Grandes feitos? 
Conquistas retumbantes? 
Não.

Por certo, as mais significativas missões que nos foram confiadas tem o objetivo de domar nossas próprias imperfeições.

"Ah! Mas é tão difícil vencer hábitos antigos!" - poderíamos argumentar. 
No entanto, mais difícil ainda será conviver para sempre com costumes infelizes que amargam a nossa existência a daqueles que nos cercam. 

Projetos inacabados, por certo, temos vários. 
Qual deles retomar e concluir de uma vez por todas? 
Cada um de nós deverá saber qual é o mais urgente e mais viável, por ora. 

Trata-se de uma decisão intransferível e inadiável. 
É chegada a hora de realizar e de transformar. 
É hora de abandonar as desculpas que nos serviram de muletas por tantos séculos, retardando-nos, no mesmo compasso de atraso e de teimosia vã. 

Que o dia de hoje seja uma marca significativa na linha do tempo de nossas existências.

Pouco importa que dia da semana seja. 
Não interessa em que mês do ano estejamos. 
Não há porque esperar por outra oportunidade. 

Chances são como brisas que surgem rapidamente e se vão de igual forma. 
Não há motivo real e justobpara permanecer estacionados enquanto a vida nos chama a realizar o bem.

Coragem e disposição hão de ser a inspiração que nos faltava. 
Não amanhã, mas sim, hoje. 
Não depois, mas sim, a partir de agora.

Momento Espírita

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

ESTUDO MOSTRA EVIDÊNCIAS DE PODERES PREMONITÓRIOS...


 
A ciência afirma: prever o futuro pode ser uma capacidade humana. Não, isso não quer dizer que os videntes de rua realmente conseguem ler a palma da sua mão, ou que se pode ver o futuro simplesmente se fechar os olhos e se concentrar. Mas uma nova pesquisa empírica sugere que o cérebro possui uma certa capacidade de perceber o que está por vir.
 
Sempre considerada uma pseudo-ciência ou uma sabedoria simples, a precognição – ou seja, a capacidade de não apenas prever, mas realmente perceber o futuro – está começando a receber um tratamento científico justo. A nova pesquisa mostra alguns resultados estatisticamente significativos, provenientes de uma série de experimentos que testam os poderes da mente humana de premonição e precognição.
 
 A precognição é a percepção consciente de um evento futuro. A premonição é apreensão afetiva de um evento futuro. O pesquisador fala no estudo sobre “psi”, que significa “processos anômalos de informações ou de transferência de energia que não são explicados em termos de mecanismos físicos ou biológicos conhecidos”. Para tentar explorar e explicar a precognição e a premonição, o pesquisador conduziu nove experimentos em mais de 1.000 estudantes universitários.
 
A metodologia usada é consistente: ele usou uma resposta psicológica estabelecida para um determinado estímulo, e em seguida a “girou”, para que o estímulo viesse depois da resposta, assim ele poderia conferir se a resposta ainda seria a mesma. O resultado não foi surpreendente, mas foi estatisticamente significativo.
 
Por exemplo, em um experimento com 100 pessoas, metade homens, metade mulheres, o pesquisador usou um sistema informatizado, que rodava um jogo no qual duas cortinas eram exibidas na tela e os participantes tinham que escolher qual delas tinha uma foto por trás. Algumas dessas fotos tinham conteúdo neutro, e outras foram escolhidas aleatoriamente pelo computador a partir de um banco de dados de fotos eróticas e semi-eróticas.
 
Nos casos em que uma foto erótica estava por detrás da cortina, os participantes foram capazes de identificar exatamente o que havia ali com 53,4% de precisão – não é um aumento enorme de estatística, mas significativamente melhor do que a taxa de precisão de 50% esperada pelo acaso. As taxas de acerto não eram tão altas com as imagens neutras. Isto sugere que os sujeitos podiam, de algum modo, sentir os estímulos eróticos que os aguardavam.
 
Em outro experimento, o pesquisador reverteu o efeito de “mandar ao cérebro” uma imagem subliminar antes dos participantes identificarem uma foto como positiva ou negativa – o que faz eles entenderem a imagem mais rápido. O cientista descobriu que, se as mensagens subliminares fossem enviadas após, e não antes a imagem ser mostrada, os participantes ainda eram capazes de categorizar as imagens mais rapidamente, como se o cérebro soubesse que a sugestão subliminar viria, mesmo que não tivesse acontecido ainda.
 
Claro que não se pode declarar imediatamente que existe o poder de premonição e precognição como o vemos nos filmes. Mas, se os resultados forem replicados em outros estudos, poderão alterar a forma como os pesquisadores vêem o cérebro, a sua percepção de tempo, e as suas limitações.
 
O trabalho recente tem recebido pedidos de autorização para réplica, para que outros cientistas possam re-testar os experimentos e ver se os resultados batem. Caso isso aconteça, a ciência vai ter que repensar a forma como percebe a própria cognição. [POPSCI]
 
TÍTULO.; Estudo mostra evidências de poderes premonitórios em humanos
IMAGEM: DO PROPRIO ARTIGO
FONTE.:

terça-feira, 21 de maio de 2013

APRENDENDO A AGRADECER

APRENDAMOS A AGRADECER
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER 

Saibamos agradecer as dádivas que o Senhor nos concede cada dia:
A largueza da vida;
O ar abundante;
A graça da locomoção;
A faculdade do raciocínio,
A fulguração da idéia;
A alegria de ver;
O prazer de ouvir;
O tesouro da palavra;
O privilégio do trabalho;
O dom de aprender;
A mesa que nos serve;
O pão que nos alimenta;
O pano que nos veste;
As mãos desconhecidas que se entrelaçam no esforço de suprir-nos a refeição e o agasalho;
Os benfeitores anônimos que nos transmitem a riqueza do conhecimento;
A conversação do amigo;
O aconchego do lar;
O doce dever da família;
O contentamento de construir para o futuro;
A renovação das próprias forças...
Muita gente está esperando lances espetaculares da “boa sorte mundana”, a fim de exprimir gratidão ao Céu.

O cristão, contudo, sabe que as bênçãos da Providência Divina nos enriquecem os ângulos mais simples de cada hora, no espaço de nossas experiências.
Nada existe insignificante na estrada que percorremos.
Todas as concessões do Pai Celeste são preciosas no campo de nossa vida.
Utilizando, pois, o patrimônio que o Senhor nos empresta, no serviço incessante ao bem, aprendamos a agradecer. 

“Em tudo dai graças.” – Paulo

(1ª Epístola aos Tessalonicenses, cap. 5, v. 18.)
EMMANUEL - (Fonte Viva, 155, FCXavier, FEB) 

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

O TRATAMENTO DAS DOENÇAS E O ESPIRITISMO


PATOLOGIA DA ALMA


1 - O Espiritismo pode contribuir para o tratamento das doenças?


Emmanuel - Mágoas, ressentimentos, desesperos, atritos e irritações entretecem crises do pensamento, estabelecendo lesões mentais que culminam em processos patológicos, no corpo e na alma, quando não se convertem, de pronto, em pábulo da loucura ou em sombra da morte.


3 - Por que acontece assim?

Emmanuel - Isso acontece porque milhões de criaturas, repostas no lar, recapitulam amargosas e graves experiências, junto àqueles que atormentaram outrora ou que outrora lhes foram implacáveis verdugos; metamorfoseados em companheiros que, às vezes, trazem o nome de pais e figuram-se adversários intransigentes; responderam por filhos e mais se assemelham a duros algozes dos corações afetuosos que lhes deram o tesouro do berço; carregam a certidão de esposos e parecem forçados, em algemas duplas na pedreira do sofrimento; fazem-se conhecidos por titulares da parentela e exibem-se, à feição de carrascos tranquilos.


4 - Como classificar o reduto doméstico, onde se reúnem sob os mesmos interesses e sob o mesmo sangue os inimigos de existências passadas?

Emmanuel - Do ponto de vista mental, os adversários do pretérito, reencarnados no presente, expandem entre si tamanha carga vibratória de crueldade e rebeldia, que transfiguram o ninho familiar em furna, minado por miríades de raios destrutivos de azedume e aversão.



5 - Qual o papel dos princípios espíritas diante dos conflitos familiares?

Emmanuel - Diante dos conflitos familiares, surgem os princípios espíritas por medicação providencial.

6 - Qual o ponto fundamental do socorro espírita nos males de origem doméstica?

Emmanuel - Claramente, na educação individual e, evidenciando a reencarnação, destaca o impositivo da tolerância mútua, por terapêutica espiritual imediata, a fim de que os pontos nevrálgicos do indivíduo ou do grupo sejam definitivamente sanados.

7 - Como classificam a Doutrina Espírita as pessoas difíceis da convivência ou da consanguinidade?

Emmanuel - A Doutrina Espírita, proclamando o entendimento fraterno por medida inalienável, perante os ajustes precisos, cataloga os irmãos transviados na ficha dos enfermos carecentes de compaixão e socorro.


8 - Como funcionam os ensinamentos espíritas na cura dos males que infelicitam as criaturas humanas?

9 - A caridade pode auxiliar nas curas dos males humanos?

Emmanuel - Fácil verificar, assim, que a Doutrina Espírita encerra a filosofia do pensamento reto, por agente preservativo da saúde moral, e consubstancia a religião natural do bem, cujas manifestações definem a caridade por terapêutica de alívio e correção de todos os males que afligem a existência.

10 - Em que fórmulas essenciais se baseiam a terapêutica espírita?

Emmanuel - Com os ensinamentos espíritas aprendemos que os atos de bondade, ainda os mais apagados e pequeninos, são plantações de alegrias eternas e que o perdão incondicional das ofensas é a fórmula santificante para supressão da dor e renovação do destino.

11 - Quais são os medicamentos do espírito?


Emmanuel - Nas atividades espíritas, colhemos do magnetismo sublimados benefícios imediatos, seja no clima do passe, sob o influxo da oração, ou no culto sistemático do Evangelho no Lar, por intermédio dos quais, benfeitores e amigos desencarnados
nos reequilibram as forças, através da inspiração elevada, apaziguando-nos os pensamentos, ou se valem de recursos mediúnicos esparsos no ambiente, a fim de nos propiciarem socorro à alma aflita ou às energias exaustas.

Se abraçastes, pois, a Doutrina Espírita, perlustra-lhes os ensinos e compreenderás que a humildade e a benevolência, o serviço e a abnegação, a paciência e a esperança, a solidariedade e o otimismo são medicamentos do Espírito, transformando lutas em lições e dificuldades em bênçãos, porque no fundo de cada esclarecimento e de cada mensagem consoladora, que te fluem da inspiração, ouvirás a palavra do Cristo:

“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.


EMMANUEL
(DO LIVRO “LEIS DO AMOR”, FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER E WALDO VIEIRA) FONTE: UNIVERSO ESPÍRITA
FONTE.: FORUM ESPÍRITA NET

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