sexta-feira, 30 de novembro de 2012

EM HORA ALGUMA...


EM HORA ALGUMA...

 

"Em hora alguma proclame seus méritos individuais, porque qualquer qualidade excelente é muito problemática no quadro de nossas aquisições. Lembre-se de que a virtude não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia." (André Luiz) 

 

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NOSTALGIA E DEPRESSAO



A nostalgia reflete evocações inconscientes, que parecem haver sido ricas de momentos felizes, que não mais se experimentam.
Pode proceder de existências transatas do Espírito, que ora as recapitula nos recônditos profundos do ser, lamentando, sem dar-se conta, não mais as fruir; ou de ocorrências da atual.
Toda perda de bens e de dádivas de prazer, de júbilos, que já não retornam, produzem estados nostálgicos. Não obstante, essa apresentação inicial é saudável, porque expressa equilíbrio, oscilar das emoções dentro de parâmetros perfeitamente naturais. Quando porém, se incorpora ao dia-a-dia, gerando tristeza e pessimismo, torna-se distúrbio que se agrava na razão direta em que reincide no comportamento emocional.

Esse deperecimento emocional, faz-se também corporal, já que se entrelaçam os fenômenos físicos e psicológicos.
A depressão é acompanhada, quase sempre, da perda da fé em si mesmo, nas demais pessoas e em Deus... Os postulados religiosos não conseguem permanecer gerando equilíbrio, porque se esfacelam ante as reações aflitivas do organismo físico. Não se acreditar capaz de reagir ao estado crepuscular, caracteriza a gravidade do transtorno emocional. 

Tenha-se em mente um instrumento qualquer. Quando harmonizado, com as peças ajustadas, produz, sendo utilizado com precisão na função que lhe diz respeito. Quando apresenta qualquer irregularidade mecânica, fere a qualidade operacional. Se a deficiência é grave, apresentando-se em alguma peça relevante, para nada mais serve.

Do mesmo modo, a depressão tem a sua repercussão orgânica ou vice-versa. Um equipamento desorganizado não pode produzir como seria de desejar. Assim, o corpo em desajuste leva a estados emocionais irregulares, tanto quanto esses produzem sensações e enarmonias perturbadoras na conduta psicológica.

No seu início, a depressão se apresenta como desinteresse pelas coisas e pessoas que antes tinham sentido existencial, atividades que estimulavam à luta, realizações que eram motivadoras para o sentido da vida.

À medida que se agrava, a alienação faz que o paciente se encontre em um lugar onde não está a sua realidade. Poderá deter-se em qualquer situação sem que participe da ocorrência, olhar distante e a mente sem ação, fixada na própria compaixão, na descrença da recuperação da saúde. Normalmente, porém, a grande maioria de depressivos pode conservar a rotina da vida, embora sob expressivo esforço, acreditando-se incapaz de resistir à situação vexatória, desagradável, por muito tempo.

Num estado saudável, o indivíduo sente-se bem, experimentando também dor, tristeza, nostalgia, ansiedade, já que esse oscilar da normalidade é característica dela mesma. Todavia, quando tais ocorrências produzem infelicidade, apresentando-se como verdadeiras desgraças, eis que a depressão se está fixando, tomando corpo lentamente, em forma de reação ao mundo e a todos os seus elementos.

A doença emocional, desse modo, apresenta-se em ambos os níveis da personalidade humana: corpo e mente.
O som provém do instrumento. O que ao segundo afeta, reflete-se no primeiro, na sua qualidade de exteriorização.

Ideias demoradamente recalcadas, que se negam a externar-se — tristezas, incertezas, medos, ciúmes, ansiedades — contribuem para estados nostálgicos e depressões, que somente podem ser resolvidos, à medida que sejam liberados, deixando a área psicológica em que se refugiam e libertando-a da carga emocional perturbadora.

Toda castração, toda repressão produz efeitos devastadores no comportamento emocional, dando campo à instalação de desordens da personalidade, dentre as quais se destaca a depressão.
É imprescindível, portanto, que o paciente entre em contato com o seu conflito, que o libere, desse modo superando o estado depressivo.
 
Noutras vezes, a perda dos sentimentos, a fuga para uma aparência indiferente diante das desgraças próprias ou alheias, um falso estoicismo contribuem para que o fechar-se em si mesmo, se transforme em um permanente estado de depressão, por negar-se a amar, embora reclamando da falta de amor dos outros.

Diante de alguém que realmente se interesse pelo seu problema, o paciente pode experimentar uma explosão de lágrimas, todavia, se não estiver interessado profundamente em desembaraçar-se da couraça retentiva, fechando-se outra vez para prosseguir na atitude estóica em que se apraz, negando o mundo e as ocorrências desagradáveis, permanecerá ilhado no transtorno depressivo.

Nem sempre a depressão se expressará de forma autodestrutiva, mas com estado de coração pesado ou preso, disfarçando o esforço que se faz para a rotina cotidiana, ante as correntes que prostram no leito e ali retêm.

Para que se logre prosseguir, é comum ao paciente a adoção de uma atitude de rigidez, de determinação e desinteresse pela sua vida interna, afivelando uma máscara ao rosto, que se apresenta patibular, e podem ser percebidas no corpo essas decisões em forma de rigidez, falta de movimentos harmônicos...

Ainda podemos relacionar como psicogênese de alguns estados depressivos com impulsos suicidas, a conclusão a que o indivíduo chega, considerando-se um fracasso na sua condição, masculina ou feminina, determinando-se por não continuar a existência. A situação se torna mais grave, quando se acerca de uma idade especial, 35 ou 40 anos, um pouco mais, um pouco menos, e lhe parece que não conseguiu o que anelava, não se havendo realizado em tal ou qual área, embora noutras se encontre muito bem. Essa reflexão autopunitiva dá gênese a estado depressivo com indução ao suicídio.

Esse sentimento de fracasso, de impossibilidade de êxito pode, também, originar-se em alguma agressão ou rejeição na infância, por parte do pai ou da mãe, criando uma negação pelo corpo ou por si mesmo, e, quando de causa sexual, perturbando completamente o amadurecimento e a expressão da libido.
 
Nesse capítulo, anotamos a forte incidência de fenômenos obsessivos, que podem desencadear o processo depressivo, abrindo espaço para o suicídio, ou se fixando, a partir do transtorno psicótico, direcionando o paciente para a etapa trágica da autodestruição.

Seja, porém, qual for a gênese desses distúrbios, é de relevante importância para o enfermo considerar que não é doente, mas que se encontra em fase de doença, trabalhando-se sem autocomiseração, nem autopunição para reencontrar os objetivos da existência. Sem o esforço pessoal, muito dificilmente será encontrada uma fórmula ideal para o reequilíbrio, mesmo que sob a terapia de neurolépticos.

O encontro com a consciência, através de avaliação das possibilidades que se desenham para o ser, no seu processo evolutivo, tem valor primacial, porque liberta-o da fixação da ideia depressiva, da autocompaixão, facultando campo para a renovação mental e a ação construtora.
Sem dúvida, uma bem orientada disciplina de movimentos corporais, revitalizando os anéis e proporcionando estímulos físicos, contribui de forma valiosa para a libertação dos miasmas que intoxicam os centros de força.

Naturalmente, quando o processo se instala — nostalgia que conduz à depressão — a terapia bioenergética (Reich, como também a espírita), a logoterapia (Viktor Frankl), ou conforme se apresentem as síndromes, o concurso do psicoterapeuta especializado, bem como de um grupo de ajuda, se fazem indispensáveis.
A eleição do recurso terapêutico deve ser feita pelo paciente, se dispuser da necessária lucidez para tanto, ou a dos familiares, com melhor juízo, a fim de evitar danos compreensíveis, os quais, ocorrendo, geram mais complexidades e dificuldades de recuperação.

Seja, no entanto, qual for a problemática nessa área, a criação de uma psicosfera saudável em torno do paciente, a mudança de fatores psicossociais no lar e mesmo no ambiente de trabalho constituem valiosos recursos para a reconquista da saúde mental e emocional.
 
O homem é a medida dos seus esforços e lutas interiores para o autocrescimento, para a aquisição das paisagens emocionais.

(Texto extraído do capítulo MECANISMOS CONFLITIVOS, do livro “Amor, imbatível amor”, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis)
 

TÍTULO.; NOSTALGIA E DEPRESSÃO
"Amor, Imbatível Amor" Divaldo Franco /Joanna de Angelis

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

DEUS SUSSURA...


DEUS SUSSURA... 

 

”Deus sussurra em nossos ouvidos por meio de nosso prazer, fala-nos mediante nossa consciência, mas clama em alta voz por intermédio de nossa dor; este é seu megafone para despertar o homem surdo.” (C.S.LEWIS)
 


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NA REVOLUÇÃO ESPIRITUAL


 


 

Estamos na condição do cultivador que se encontra em árduo serviço no solo, achanando a gleba e manejando o arado para lançar, por fim, a semente renovadora e produtiva. Realizado o trabalho da plantação, surge o período abençoado da espera.

E de tanta paz carecemos na complementação do serviço que, para sermos mais precisos, somos impelidos a lembrar a tarefa do cirurgião cujo esforço, em seguida ao trabalho operatório, é compelido a aguardar as respostas orgânicas do paciente.

Estejamos no desempenho de nossas atividades normais, dentro daquele preceito do orai e vigiai, porquanto, aqueles irmãos nossos do passado, a quem suplicamos renovação para eles e para nós, muito dificilmente se dispõem a essa mesma renovação.

Tenhamos paciência e calma, bom ânimo e fé, e assim, como usamos medicamentos, em doses certas e nas ocasiões certas, a fim de que o desequilíbrio do corpo desapareça em favor da saúde, adotemos comportamento análogo mobilizando palavras de paz, amor e bênção, ante as dificuldades da alma, para que se nos refaça a harmonia espiritual.

PELO ESPÍRITO BATUÍRA
DO LIVRO.: MAIS LUZ.
PELO MEDÍUM FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER
 

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

CAFÉ MAIS CARO DO MUNDO É PRODUTO DA CRUELDADE CONTRA ANIMAIS

Civeta confinada em fazenda de café na Sumatra
(Foto: guardian.co.uk) 

Conhecido como "Kopi Luwak" ou "Café Civeta"
Café mais caro do mundo é produto da crueldade contra animais
Por Noelia Gigli (da Redação – EUA)
 

O café mais caro do mundo é feito de fezes. Abusos e crueldades praticados contra animais em seu processo de produção foram recentemente denunciados por grupos de proteção aos animais. 

Kopi Luwak, ou civeta café, é produzido principalmente na Indonésia a partir de grãos de café excretados pelas civetas asiáticas – criaturas pequenas, parecidas com gatos encontrados no sudeste asiático. 

A marca passou por uma recente onda de popularidade, devido a uma aparição memorável no filme de 2007 The Bucket List, aumentando seus preços para $230 (£145) o kilo. Kopi Luwak se espalhou pelos EUA e Europa; uma loja de Londres, no ano passado, anunciou que irá cobrar dos clientes £ 70 por um copo. 

Mas seu preço alto encobre uma cadeia de crueldades contra animais.
O jornal The Guardian visitou uma loja de café em Medan, na ilha indonésia de Sumatra, onde uma cevita fêmea foi mantida em uma jaula apertada na parte de trás das instalações. Ela foi separada de sua prole e colocada em uma gaiola bem pequena. O local tem mais de 20 gaiolas escondidas no telhado da loja. 

Grupos de proteção animal afirmam que um número crescente de “fazendas” de cevitas estão surgindo em todo o sul da Ásia, onde dezenas de milhares de animais são confinados para viver em gaiolas minúsculas e alimentados à força por uma dieta debilitante. A cevita asiática é uma espécie “comum”, mas conservacionistas afirmam que espécies relacionadas, exploradas para esse tipo de atividade, estão sob ameaça de extinção. O binturong, outra espécie de gato utilizada para produzir Kopi Luwak, é classificado pela União Internacional para a Conservação da Natureza como “vulnerável”. 

Os animais são alimentados quase que exclusivamente com grãos de café, que eles excretam. As enzimas do estômago ajudam a produzir um feijão que é lavado e torrado para criar um café que posteriormente é elogiado por seu suave sabor caramelo. 

“As condições são terríveis, muito parecidas com as de galinhas confinadas para o consumo e abate”, disse Chris Shepherd, diretor regional adjunto da ONG Traffic South-east Asia. “As civetas são retiradas do meio natural e têm de suportar condições horríveis. Elas lutam para ficar juntas, mas são separadas e têm de suportar uma dieta muito pobre em gaiolas muito pequenas.” 

“Existe uma elevada taxa de mortalidade e, para algumas espécies de civetas, um real risco de extinção. É uma espiral fora de controle. No entanto, não há sensibilização por parte das pessoas com relação à crueldade implícita na produção desse café. As pessoas precisam estar cientes de que dezenas de milhares de civetas estão sendo mantidas em tais condições. Se elas soubessem, deixariam de consumi-lo”, declarou Chris. 

IMAGEM.: DO PRÓPRIO ARTIGO 
 

PETIÇOES E ABAIXO ASSINADO PARA AJUDAR OS ANIMAIS
Todas essas petições e Abaixo assinado se encontram no link abaixo.
INSTITUTO NINA ROSA 

 

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URGENTE.: TORTURADOS E MORTOS PELA INDUSTRIA

 Foto: Reprodução/Care2
 
Torturados e mortos pela indústria
 
Vídeo mostra o horror vivido pelos cães explorados para o consumo, em Bali
Por Judy Molland (Care2)
Tradução por Patrícia Tai (da Redação)

 
O consumo de carne de cães na Ásia está tão difundido que já se fala em uma indústria de carne de cães. 

Quando se fala em Bali, a imagem que vem à mente é de um cenário deslumbrante, de cultura única e espiritualizada, um refúgio romântico, enfim, se pensa em um paraíso terrestre.

Mas há um lado obscuro na ilha indonésia de Bali, uma das mais famosas ilhas entre as 17 mil que compõem o arquipélago.

A cada ano, mais de 18 milhões de cães são mortos para consumo humano em todo o mundo, e Bali hospeda um significativo mercado consumidor de carne de cães. As informações são da Care2.

Muitos cães em Bali vivem nas ruas em frente às casas de seus tutores: eles são rotineiramente arrebatados, com um laço ou uma rede e, em seguida, espancados e eventualmente estrangulados, e até esfolados vivos.

O consumo de carne de cães na Ásia está tão difundido que já se fala em uma indústria de carne de cães.

Um novo documentário intitulado “Commercial Carnage: Dog Meat Industry” (“Carnificina comercial: a Indústria de carne de cães”), expõe essa prática cruel, mostrando como animais domésticos são levados e vendidos às fábricas de carne por aproximadamente 2,5 dólares. Um apanhador captura em média seis cães a cada noite.

De acordo com a IndieGoGo, que é produtora do filme, uma vez amarrados, os animais são transportados para o abatedouro em bicicletas. Infelizmente, o sofrimento se prolonga e eles são mantidos presos até que sejam massacrados e assassinados.

A indústria de carne de cães é predominante no sudeste asiático. Conforme relatado pela Care2, na Tailândia, os cães estão sendo caçados em números crescentes para alimentar o comércio de carne de cachorro em outras partes do Sul da Ásia. A polícia tailandesa sugere que até 2 mil cães tenham sido capturados em um período de apenas seis meses. A maioria destes deve ter sido destinada para o Vietnã e China, onde cão é considerado uma iguaria.

Na China, no entanto, há uma luta contra essa prática. Conforme publicado na ANDA recentemente, aproximadamente 800 cães destinados ao consumo foram resgatados. No ano passado, ativistas chineses realizaram resgates semelhantes onde foram salvos cerca de 200 e 520 cães, também sendo transportados para abatedouros de cães na China.

Em Taiwan, nas Filipinas, em Cingapura e em Hong Kong já há uma proibição sobre a matança de cães para consumo humano, em resposta tanto à preocupação pública com os animais quanto ao problema de riscos à saúde pela ingestão dessa espécie. Esta proibição nesses países foi obtida graças à ação de ativistas, mas em Bali isso ainda é permitido. 

Por favor (AQUI) assine a petição exigindo um fim à matança cruel de cães para consumo humano em Bali.
 

Veja também o vídeo sobre o tema (cenas fortes). EU NÃO ASSISTI!!! 

Fonte LEIA A NOTICIA ORIGINAL AQUI: AGENDA – AGÊNCIA DE NOTICIA DE DIREITOS ANIMAIS
IMAGEM DO PROPRIO ARTIGO
 


PETIÇOES E ABAIXO ASSINADO PARA AJUDAR OS ANIMAIS
Todas essas petições e Abaixo assinado se encontram no link abaixo.
INSTITUTO NINA ROSA


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CARTAS PSICOGRAFADAS TRAZEM NOTÍCIAS DO ALÉM

Orlando Carneiro em sessão de psicografia


“Se eu pudesse ao menos me despedir”. “Se ele pudesse explicar como tudo aconteceu, para facilitar nossa compreensão”. “Se eu pudesse pedir perdão”. Estes são desejos frequentes de quem perdeu alguém que amava. Aqueles que buscam na fé a força para seguir a vida, tentando superar a dor e o vazio deixados pela morte de um ente querido, recebem atendimento em grupos de apoio de várias religiões. Por todo o Brasil, cada dia mais dessas famílias encontra alívio e respostas para algumas de suas perguntas em cartas psicografadas, que tentam mostrar que a vida continua, de alguma forma, no plano espiritual.

Orlando Carneiro é um dos médiuns que faz o contato entre as famílias e os desencarnados, há 25 anos divulgando o espiritismo das obras de Allan Kardec. Ele viaja até São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná várias vezes por ano, para atender o maior número possível de pessoas. Em Curitiba ele atua uma vez por mês, no "Grupo Espírita recanto da Prece" (veja aqui a agenda do médium). http://www.portasdoamor.com.br/agenda-de-psicografias/

O atendimento mais recente foi no dia 30 de setembro. A fila começou a formar-se na entrada do estabelecimento por volta das 4h. As 130 senhas para atendimento foram distribuídas às 6h30. A maior parte de pessoas na fila, tanto neste dia quanto nos outros, é composta por pais que perderam seus filhos.

Na equipe do médium há pessoas que passaram pela mesma dor das famílias que são atendidas. É o caso de Marlei, que viu a belíssima filha Karol, de pouco mais de 20 anos, morrer oito anos atrás, vítima de um grave problema de saúde. “Nos três primeiros anos eu perdi o chão. Depois encontrei na doutrina espírita a força para me levantar. Recebi cartas dela e hoje também trabalho aqui”, conta.

Atendimento
No auditório, homens e mulheres de todas as idades, com olheiras fundas e olhos vermelhos de tanto chorar, são recebidos com preces, passes e palestras. Às 7h30, Orlando começa a atender as 130 pessoas, individualmente, para entender o que elas vieram buscar. O processo demora a manhã inteira. As famílias já levam água e livros espíritas, sabendo que terão que esperar. Um filme que conta a história de famílias como as que estavam ali presentes, e que encontraram alento nas cartas de Chico Xavier, é exibido e emociona.

Na cantina, para passar o tempo, estranhos começam a se conhecer e a desabafar. Izolda, que foi ao centro espírita pela primeira vez, conta que passou 46 dias na UTI com a filha Ana Carolina, grávida de gêmeos, há dois anos. A jovem, acometida por uma grave doença gestacional, perdeu as crianças e não resistiu. 

A mãe lembra das últimas conversas com a filha, e dos planos que a jovem fez de viajar com sua “grande companheira”, como ela mesma descrevia, assim que saísse a aposentadoria da mãe. Depois da perda, Izolda conheceu duas professoras aposentadas que organizam excursões, seguindo os conselhos da filha, e as três foram as detentoras das primeiras senhas de atendimento naquele dia. 

Uma das amigas de Izolda perdeu o marido há 15 anos. O casal planejava os festejos de Natal quando o homem sofreu queimaduras por todo o corpo em um acidente de trabalho. No hospital, caminhando e falando, ele tinha um diagnóstico positivo da equipe médica. Entretanto, sofreu uma parada cardíaca nos braços da esposa e morreu.

“JESUS CRISTO, EU ESTOU AQUI”

Fernanda Deslandes

Quando termina o atendimento individual, Orlando vai para o palanque do auditório, que permanece coberto de flores, e começa a psicografar as cartas. Ele tira os óculos e passa horas escrevendo, com uma das mãos cobrindo parcialmente os olhos. Enquanto isso, o público ouve testemunhos, palestras, e músicas que também compõem o roteiro de evangélicos e católicos.

Quando a psicografia acaba, o público está de pé, de mãos dadas, cantando “Jesus Cristo”, de Roberto Carlos, em coro. Todos, ansiosos, são informados de que, como dizia Chico Xavier, “o telefone só toca de lá para cá”, ou seja, não tem como definir quem irá se comunicar com os que ficaram. As nove cartas psicografadas começam a ser lidas na frente de todos, e quem, ao final, não recebe nenhuma comunicação, sai com a certeza de que foram priorizados pelos espíritos aqueles parentes que sofriam mais.
Entre os que tiveram a sorte de ouvir uma mensagem estava Izolda. Ana Carolina explicou para a mãe que o casal de gêmeos está crescendo no plano espiritual e já está com dois aninhos. Ela contou que sabia dos riscos quando ficou grávida, mas que optou ainda assim por tentar trazer os filhos ao mundo. Izolda caiu aos prantos, bem como os poucos da plateia que sabiam de sua história. Outras duas mães receberam notícias dos filhos que cometeram suicídio. Eles pediram perdão e explicaram seus motivos.

O público também ficou emocionado ao ouvir o conteúdo da carta que uma jovem recebeu do namorado Mayros, vítima de um acidente de trânsito na BR-163, em Campo Grande, em dezembro do ano passado. A carta relatou que ele ficou sem ação quando uma camionete veio em sua direção. Todos o que foram chamados ganharam flores, a carta psicografada que receberam e uma gravação. Detalhes fazem com que ninguém duvide da veracidade.

LOUISE MAEDA E ANA CARON NÃO GUARDAM RESSENTIMENTOS
Louise Maeda: crime causou comoção em Curitiba.

No atendimento realizado em agosto, duas cartas psicografadas chamaram a atenção. Uma era de Ana Cláudia Caron, que em 2007 foi sequestrada por dois adolescentes em Curitiba, levada até Almirante Tamandaré onde foi estuprada e morta com um tiro na boca. Ela ainda teve o corpo queimado pelos assassinos.

Aos pais, na carta, Ana contou que compreendeu e tolera tudo o que passou. E se mostrou preocupada com a família, que ainda sofre com a tristeza, e contou que trabalha com jovens no plano espiritual em um movimento pela paz.

Do mesmo grupo estaria participando Louise Sayuri Maeda, que mandou a segunda carta para a mãe Daisy e o pai no mesmo dia e ainda referiu-se à amiga Ana Cláudia. Louise foi morta a tiros e jogada em um rio por colegas de trabalho, no ano passado, logo depois de sair da empresa, no Shopping Mueller, a algumas quadras de onde Ana foi sequestrada quatro anos antes.

Louise contou que não imaginou que havia uma armação contra ela, e por isso entrou do carro dos colegas no dia do crime. Hoje ela relata que ainda guarda uma mágoa, uma tristeza pelo ocorrido, mas que não tem ódio ou ressentimento dos autores do homicídio. Ela afirma que era uma alegria trabalhar no shopping e se sentir útil para as pessoas, e agradeceu pela mãe ter lhe guiado pelo caminho do bem.

Outra frequentadora do centro espírita é Monik Pergorari Lima, na esperança de receber uma mensagem do namorado Osiris Del Corso. O casal caminhava por uma trilha no Morro do Boi, em Matinhos, em 2009, quando foi surpreendido por um assaltante. Osiris foi assassinado. Ela foi baleada, abusada sexualmente e aguardou por socorro por mais de 24 horas. Hoje, Monik faz tratamentos para voltar a andar.


IMAGENS DO site Paraná Online

DE ALMA CONFIANTE


Amores que pareciam eternos e que fugiram.
Abraços e afagos que desapareceram.

Mãos gentis que estavam distendidas e agora se ocultam.
Companheiros que eram atestados vivos da lealdade plena e que te deixaram.
Realizações honestas, feitas com suor e lágrimas, hoje apontadas como filhas da usura, a ruírem lentamente.

A cada instante novos espinhos se cravam nas tuas carnes.
Ingratidões na boca de velhos devedores do teu carinho.
Queixas veiculadas por comensais da tua abnegação.
Incompreensões de quem mais dependia dos teus esforços.

Todos se voltam e saem quando chegas, e sentes que são injustos para contigo.
Apesar de tudo, porém, não te desesperes.
Reúne os músculos caídos e renova o Espírito vergastado, prosseguindo sem desfalecimento.
Se não recolhes agora os frutos abençoados dos teus esforços, recebê-los-ás mais tarde.

Colheita de hoje, sementeira de ontem.
Dor agora, compromisso passado.
Esforço atual, merecimento futuro.
Envolve as íntimas aspirações, nas vibrações positivas do amor infatigável, desculpando e edificando sempre, e deixa-te arrastar pelas correntes do trabalho digno, seguindo à frente, na condição de seareiro da eternidade.

Perdendo tudo e tudo tendo...
Perseguido mas com todos...
Alanceado e jubiloso...
Incriminado, porém, inocente...
Cansado, no entanto de pé...
Surrado e feliz...

Caindo aqui para reunir forças, e levantar reanimado um passo à frente.
A linguagem do bem é de vibração imorredoura: desaparece aqui para repercutir alhures.
O que faças de bom é dádiva que te fará bom...
Não te arrependes nem te lamentes. 

E se for necessário morrer no trabalho entre amarguras e saudades, chancelado como incapaz e vencido, lembra o mestre divino que, antes de atingir a excelsa libertação, foi azorragado e perseguido, sorvendo o fel da maldade humana até a última gota e, carregando o madeiro infamante até o Gólgota, ressurgiu, logo mais, na glória solar, libertando-se do pó e das sombras...


DE ALMA CONFIANTE
DIVALDO PEREIRA FRANCO
PELO ESPÍRITO DE JOANA DE ÂNGELIS
LIVRO: MESSE DE AMOR
FONTE: SITE FORUM ESPÍRITA NET

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terça-feira, 27 de novembro de 2012

AUXILIARÁS POR AMOR




De muitos ouvirás que não adianta sofrer em proveito dos outros e nem semear para sustento da ingratidão; entretanto, recordarás os benfeitores anônimos que te amaciaram o caminho, apagando-se tantas vezes para que pudesses brilhar.

Rememorarás a infância, no refúgio doméstico, e perceberás que te ergueste, acima de tudo, da bondade com que te agasalharam o coração. Não conseguiste a ternura materna com recursos amoedados, não remuneraste teu pai pelo teto em que te guardou a meninice, não compraste a afeição dos que te equilibraram os passos primeiros e nem pagaste o carinho daqueles que te alçaram o pensamento à luz da oração, ensinando-te a pronunciar o nome de Deus!...

Reflete nas raízes de amor com que o Todo-Misericordioso nos plasmou os alicerces da vida, e colabora onde estejas para que o bem se erija por sustentáculo de todos.
Enxergarás, nos que te rodeiam, irmãos autênticos, diante da Providência Divina. Ajudarás os menos bons para que se tornem bons, e auxiliarás os bons a fim de que se façam melhores.

Se a perturbação te dificulta o caminho, serve, sem alarde, e a trilha de libertação se te abrirá, propiciando-te acesso à frente.
Se ofensas te apedrejam, escuda-te no dever bem cumprido e serve sempre, na certeza de que a bondade com a força do tempo é a meia natural de todos os reajustes.

Muitos, mandam, exigem, dispõem ou discutem... Serás aquele que serve, o samaritano da benção, o entendimento dos incompreendidos, a luz dos que se debatem nas sombras, a coragem dos tristes e o apoio dos que se afligem na retaguarda!... E, ainda quando te vejas absolutamente a sós, no ministério do bem, serás fiel à obrigação de servir, lembrando-te de que, certo dia, um anjo na forma de um homem escalou um monte árido em supremo abandono, carregando a cruz do próprio sacrifício, mas porque servia e servia, perdoando e perdoando, fez nas trevas da morte o sol das nações, em perenidade de luz e amor para o mundo inteiro.
 

FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER -EMANNUEL
Livro: Alma e Coração
 

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