quinta-feira, 31 de julho de 2014

ALGUÉM CONTIGO

ALGUÉM CONTIGO
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER


Nunca estarás a sós...
Ante a névoa das lágrimas, quando a incompreensão de outrem te agite os sentimentos, lembra-te de alguém que sempre te oferece entendimento e conforto.
Ante a deserção de pessoas queridas, quando mais necessitavas de presença e segurança, pensa nesse benfeitor oculto que jamais te abandona.

Ante as ameaças do desânimo, nos obstáculos para a concretização de tuas esperanças mais belas, considera o amparo desse amigo certo que, em tempo algum, te recusa bom-ânimo.
Ante a queda iminente na irritação, capaz de induzir-te à delinqüência, refugia-te no clima desse doador de serenidade que te guarda o coração nas bênçãos da paz.

Ante as sugestões do desequilíbrio emotivo, suscetíveis de te impulsionarem a esquecer encargos que assumiste, reflete no mentor abnegado que jamais te nega defesa, para que usufruas a tranqüilidade de consciência.

Ante prejuízos, muitas vezes causados por amigos aos quais empenhaste generosidade e confiança, medita nesse protetor magnânimo que nunca te desampara e que promove, em teu favor, sempre que necessário, os recursos precisos á recuperação de que careças.

Ante acusações daqueles que se te fazem adversários gratuitos, amargurando-te os dias, eleva-te em pensamento ao instrutor infatigável que sempre te convida à tolerância e ao perdão.

Ante as crises da existência que te sugiram revolta e desespero, recorda o mestre da paciência que te resguarda constantemente na certeza de que não há problema sem solução para quem trabalha e serve para o bem sem perder a esperança.

Ante os desgostos e contratempos que te sejam impostos pelos entes amados, não te emaranhes no cipoal das afeições possessivas, refletindo no companheiro que te ama desinteressadamente muito antes que te decidisses a conhecê-lo.

E quando perguntares quem será esse alguém que nunca te desampara e que te garante a vida, em nome de Deus, deixa que os teus ouvidos se recolham aos recessos da própria alma e escutarás o coração a dizer-te na intimidade da consciência que esse alguém é Jesus. 

Emmanuel
(Do Livro “Algo Mais”, Francisco Cândido Xavier
 

Hospital Espiritual do Mundo agradece os irmãos  INSTITUTO ANDRE LUIZ, pela mensagem que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados. 

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quarta-feira, 30 de julho de 2014

LUGAR DO SOCORRO

LUGAR DO SOCORRO
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

Estará você sofrendo desencantos...
Varando enormes dificuldades...
Suportando empeços com os quais não contava...
O trabalho em suas mãos, muitas vezes, se lhe afigura um fardo difícil de carregar...
Falham recursos previstos...
Contratempos se seguem uns aos outros...
Tribulações de entes amados lhe martelam a resistência...
A enfermidade veio ao seu encontro...

Entretanto, prossiga agindo e cooperando, em favor dos outros.
Não interrompa os seus passos, no serviço do bem, porque justamente na execução dos seus próprios encargos é que os Mensageiros de Deus encontrarão os meios de trazerem a você o socorro preciso. 

ANDRÉ LUIZ
(Lugar do Socorro)
(Aulas da Vida, 30, FCXavier, edição IDEAL)

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terça-feira, 29 de julho de 2014

VERDADE LIBERTADORA

 
VERDADE LIBERTADORA
DIVALDO PEREIRA FRANCO

Realizado o estudo do Evangelho no lar de Josef Kackulack, na noite de 5 de junho, em Viena, Áustria, o tema foi Não ponhais a candeia debaixo do alqueire, capitulo XXIV, de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, após o qual a Mentora espiritual escreveu a presente mensagem.

A verdade sempre predomina.

O culto à mentira é dos mais danosos comportamentos a que o indivíduo se submete. Ilusão do ego, logo se dilui ante a linguagem espontânea dos fatos. Responsável por expressiva parte dos sofrimentos humanos fomenta a calúnia — que lhe é manifestação grave e destrutiva — a infâmia, a crueldade...

A maledicência é-lhe filha predileta, por expressar-lhes os conteúdos perturbadores, que a imaginação irrefreada e os sentimentos infelizes dão curso.

Além desses aspectos morais, a mentira não resiste ao transcurso do tempo. Sem alicerce que a sustente, altera a sua forma ante cada evento novo e de tal maneira se modifica, que se desvela. Por ser insustentável, quem se apoia na sua estrutura frágil padece insegurança contínua.

Porque é exata na sua forma de apresentar-se, a verdade é o inimigo formal da mentira. Enquanto a primeira esplende ao sol dos acontecimentos e exterioriza-se sem qualquer exagero, a segunda é maneirosa, prefere a sombra e comunica-se com sordidez. Uma é fruto da realidade; a outra, da fantasia, que não medita nas consequências de que se reveste.

A mentira teme o confronto com a verdade. Aloja-se nas sombras, espraia-se, às escondidas, e encontra, infelizmente, guarida.

A verdade jamais se camufla; surge com força e externa-se com dignidade. Não tem alteração íntima, permanecendo a mesma em todas as épocas. Ninguém consegue ocultá-la, porque, semelhante à luz, irradia-se naturalmente. Nem sempre é aceita, por convidar à responsabilidade. Amiga do discernimento, é a pedra angular da consequência de si mesmo, fator ético-moral da conduta saudável.

Enquanto a mentira viger, a acomodação, o crime afrontoso ou sob disfarce, o abuso do poder e a miséria de todo tipo predominarão na Terra exaltando os fracos, que assim se farão fortes, os covardes, que se tornarão estoicos, os astutos, que triunfarão em detrimento dos sábios, dos nobres e dos bons...

Em face de tais logros, que propicia, não obstante efêmeros, os seus famanazes e cultuadores detestam e perseguem a verdade. Não medem esforços para impedir-lhe a propagação, por saberem dos resultados que advirão com o seu estabelecimento entre as criaturas.

São baldas, porém, tão insanas atitudes.
A verdade espera... Seus opositores enfermam, envelhecem e morrem, enquanto ela permanece.
A mentira é de breve existência. Predomina por um pouco, esfuma-se e passa...

Na sua constituição molecular, conforme se apresenta, o corpo é uma realidade-mentira, por ser um revestimento transitório, que sofre alterações incessantes até o momento da sua transformação fatalista pelo morte.

O espírito é o ser; o corpo é o não-ser, conforme definiu Platão.
A busca da verdade — o que é permanece — é a meta da existência física.
A verdade cresce à medida que o ser se desenvolve. Sem abandonar as suas raízes, faz-se profunda, é sempre atual e enfrenta a razão em todas as épocas com os equipamentos da lógica e da realidade.

Ela objetiva sempre alcançar o ser em sua plenitude, permanecendo como diretriz para a vida, sustentação dos ideais e segurança para todos os cometimentos. É a grande libertadora da criatura. Sem a sua vigência predominam as trevas, a barbárie, o abuso dos costumes.

A verdade é pão que nutre, medicamente que cura, guia que conduz com equilíbrio. Jamais fica desconhecida, por maiores sejam os obstáculos que se lhe anteponham. Escapa a qualquer controle, por ser soberana, e, mesmo quando aparentemente morta, renasce.
O encontro com a verdade produz choque, por significar o desaparecimento da ilusão, a saída do comodismo, da paralisia, do prazer frustrante.
 Jesus, em resposta admirável, afirmou: — Busca a verdade e a verdade te libertará.

*
Ninguém tem o direito de ocultar a verdade, qual se fosse uma luz que devesse ficar escondida. Onde se encontre, irradia claridade e calor.
O seu conhecimento induz o portador a apresentá-la onde esteja, a divulgá-la sempre. Pelos benefícios que proporciona, estimula à participação, à solidariedade, difundindo-a.
Quem a encontrou sente-se convidado a torná-la conhecida, a esparzi-la como pólen de vida.
Embora muitas criaturas cheias de si, vítimas do orgulho e da prosápia, não demonstrem interesse em travar contato com ela, não a ocultes por timidez, receio ou preconceito dos outros. A tua fé espírita fundamenta-se na verdade. Vem de Jesus-Cristo, que a anunciou.
Sem agredir ninguém, ou impô-la, coloca-a, sem qualquer constrangimento, no velador, a fim de que todos a conheçam, e com ela se relacionem aqueles que estiverem interessados ou necessitados.
Faze a tua parte, e a vida fará o restante.

Pelo espírito de Joanna de Ângelis
De “Sob a proteção de Deus”, de Divaldo Pereira Franco – Diversos Espíritos

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FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER


A fé vive na base das nossas mínimas operações de cada dia e, por isso mesmo, amplia os horizontes de nossa alma, na medida de nosso esforço dentro da sublimação íntima.
O homem confia nas vias gástricas e alimenta-se com êxito.
Apóia-se nos pés e caminha desassombrado.
Espera o concurso das mãos e trabalha com habilidade.
Conhece o valor do pensamento e influencia milhões de pessoas com a palavra falada ou escrita.
Atende às leis naturais, que lhe orientam a experiência no corpo, e consegue estabilidade física por muitos anos.
Tudo na existência é serviço da Fé viva em Poderes que não vemos e em coisas que não podemos analisar.
É por essa razão que, além da Terra, cada criatura encontra aquilo que cultivou.
O avarento, exclusivamente entregue ao dinheiro, receberá em miragens de ouro, a sua desventura infernal.
O viciado, que se consagrou a sensações mentirosas da carne, achará no desejo insatisfeito a tortura de cada instante.
O criminoso, que se rendeu à violência, viverá entre os quadros escuros em que fixou os pensamentos delituosos.
O espírito inerte, que se devotou à ociosidade, reconhecer-se-á na paisagem fria e desolada dos que se relegaram à retaguarda de preguiça ou desânimo.
Não te canses de procurar a bondade e a beleza, a virtude e a sabedoria, a luz e o amor, cultivando-os sem descansar, porque o homem que procura os cimos da montanha domina a paisagem, compreendendo o infinito em que nos movemos na direção do Senhor, criando visão nova para novos surtos de Espiritualidade santificante, de vez que, no Bem ou no Mal, na Terra ou Fora dela, viveremos onde, pela Fé, estivermos situando o próprio Coração.

Pelo Espírito Emmanuel
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Livro: Vereda de Luz

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O BURRO MANCO

O BURRO MANCO
Francisco Cândido Xavier

Antes da reunião mediúnica, o problema de Espíritos e médiuns era o tema na conversação dos companheiros.
- Não compreendo – dizia a irmã Fortunata – porque os benfeitores da Vida Maior haveriam de tomar criaturas de má vida para instrumentos de suas manifestações, se a própria Doutrina Espírita é tão clara em maioria de afinidades...

- Meus amigos – atalhava Sidônio Pires, advogado e diretor do grupo -, se o trabalho fôsse confiado pelos Céus apenas aos fortes e aos sábios, que restaria aos fracos e aos ignorantes? A mediunidade não será comparável a uma riqueza de espírito que Deus distribui entre os bons e os menos bons, tendo em conta o progresso e o aperfeiçoamento de todos? Nesse sentido, é claramente compreensível que, em mediunidade, como em qualquer ramo da experiência humana, cada qual receberá pelo que faça...

- De acordo – objetou o irmão Luís de Souza -, mas o problema é muito complexo. Para ilustrar, pergunto: como acreditar que um Espírito culto venha trazer determinada mensagem por medianeiro que se expressa em língua exótica?

A irmã Leopoldina fitou o opositor, de frente, e contradisse:
- E se você fôsse, por exemplo, um médico, longe de casa e incapaz de viajar, com necessidade de transmitir um recado à família, com relação a determinado enfermo? Vamos que você não encontrasse uma pessoa com os seus conhecimentos e modos e tão-só dispusesse de um índio domesticado, que falasse imperfeitamente o idioma? que faria?

- Instruiria o índio, até que ele pudesse reproduzir corretamente as minhas palavras.

- E se o caso estivesse revestido de urgência extrema? – insistiu Dona Leopoldina – um problema de vida ou morte em criatura profundamente ligada ao seu coração?
- Escreveria um bilhete.
- Mas se não houvesse uma folha de papel ao seu dispor?
Observando que Luís de Souza começava a irritar-se, Dona Catarina interferiu, conselheiral:

- Efetivamente, a questão não é simples. Que há muita coisa esquisita, em mediunidade, há mesmo. Por mais se pense no assunto, em toda parte existem problemas sem solução. Devemos estudar cada vez mais. Cá por mim, não estendo gente má, falando por Espíritos bons... 

O relógio, porém, marcava o início das tarefas e a palestra foi abandonada. 
No transcurso da sessão, os encargos diversos foram atendidos e, no encerramento das atividades gerais, porque o Irmão Gustavo, mentor espiritual da casa, se preparasse para as despedidas, o Dr. Sidônio, diretor da equipe, indagou se ele registrara o entrechoque de opiniões sobre médiuns e Espíritos, ali havido momentos antes, ao que o paciente orientador respondeu:

- Ouvi tudo, meus filhos.
- E pode, por favor, dar-nos o seu ponto de vista?
O guia sorriu pelo rosto do médium e considerou:

- Antes de tudo, todos estamos na escola da vida e cada qual, no setor de aprendizado em que se encontre, deve doar o máximo pelo autoburilamento. Vocês não podem perder a vocação do melhor e precisam intensificar lições e purificar ensinamentos. Aperfeiçoar tudo e elevar sempre. Quanto à prática do bem, honorifiquemos cada trabalhador na sinceridade e no proveito que demonstrem. Vocês falam em instrumentos mediúnicos deficitários, mas não ignoram que os talentos psíquicos são comuns a todos. Não seria justo que vocês, meus filhos, cada qual na pauta dos próprios recursos, tentassem oferecer alguma colaboração aos desencarnados amigos? Que pusessem de lado escrúpulos tolos e diligenciassem servir como intermediários, entre o Socorro Divino e a necessidade humana?
E ante o grupo atento, o Irmão Gustavo narrou, com graça: 
- Com respeito a Espíritos e médiuns, quero contar a vocês um episódio simples de minha própria experiência. Eu era médico em São Joaquim da Barra, no interior de S. Paulo, quando fui chamado para assistir um doente, num sítio a vinte e seis quilômetros.

Nesse tempo, as viagens de carro eram muito raras e o animal de sela era o nosso melhor veículo. Acontece que, no terceiro dia de minha vigília profissional no referido sítio, o meu cavalo adoeceu, justamente quando recebi por mensageiro que seguia de São Joaquim para Ribeirão Preto o recado de um amigo, solicitando minha presença à cabeceira da esposa, prestes a dar à luz.

Conhecia o caso e sabia que minha cliente arrostaria com embaraços que lhe poderiam ser fatais. O enfermo a que prestava concurso acusava melhoras e, por isso, afobei-me. Dei-me pressa e procurei o Coronel Cândido, proprietário de excelentes animais; entretanto, o estimado amigo informou-me que só possuía cavalos árabes, de imenso valor, garanhões de fama, e não podia concordar em colocá-los na estrada com a obrigação de suar para cavaleiros.

Busquei o sitiante João Pedro, mas João Pedro alegou que apenas dispunha de Manga-largas puros, de alto preço, e não estava inclinado a prejudicá-los. Corri até à vivenda de Amaro Silva, dono de grande haras; no entanto, ainda aí, somente existiam animais nobres e selecionados, que não me podiam ajudar em coisa alguma. Fui, então, à tapera de Tonico Jenipapo, um pobre cliente nosso, expondo-lhe o meu problema. Tonico não teve dúvida. Desceu ao quintal e trouxe de lá um asno arrepiado, e apresentou: “Doutor, este burro é manso e lerdo, mas, se serve...” Não houve mais conversa. Arreamos o animal e, agüentando espora e taça, tropeçando e manquitolando, o burro me colocou nas ruas de São Joaquim, para o desempenho de meu dever, a que atendi com absoluto êxito.

Depois de expressiva pausa, o guia rematou: 
- Vocês estudem sempre. Passem a limpo quaisquer fenômenos e exercícios de mediunidade nos cadernos de lições da nossa Renovadora Doutrina; no entanto, em matéria de serviço aos outros, respeitemos cada obreiro no lugar que lhe é próprio. Pensem nisso, porquanto, apesar da era do automóvel e do avião, em que vocês se acham, é possível surja um dia em que venham a precisar de um burro manso, capaz de ser a solução de muita necessidade e amparo de muita gente.
O mentor afastou-se e, terminada a tarefa, a equipe dispersou-se com a promessa de examinar a comunicação e debatê-la na sessão seguinte.

Pelo Espírito Irmão X
Do livro: Estante da Vida
Médium: Francisco Cândido Xavier

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FIDELIDADE DE DEUS


Houve, em tempos passados, uma localidade denominada Sebastes. Situava-se entre a Judeia e a Síria. Foi ali que quarenta legionários da Décima Segunda legião romana deram sua vida por amor à verdade.

Presos por professarem o Cristianismo, os quarenta jovens marcharam saindo da cidade, escoltados por outros tantos soldados.
À frente se desenhava o lago de águas tristes e frias. O sol se afundava na direção do poente e o vento soprava gelado.

Os tambores soavam, ditando o ritmo da marcha. E os prisioneiros foram entrando no lago. Um passo, dois, três, dez, vinte. Os pés foram agitando a água e eles entrando mais e mais. Só ficaram as cabeças descobertas fora d’água.
Os superiores haviam lhes decretado uma terrível forma de morrer. Ali parados, impassíveis e silenciosos, iriam morrer enregelados.

As luzes do crepúsculo se envolveram num manto dourado e se retiraram, deixando que a noite se apresentasse com seu cortejo de estrelas.
Ao redor do lago, nas margens, familiares e amigos oravam silenciosos. E silenciosos permaneciam os jovens dentro d’água.

Então, em nome de César, falou um oficial. Eles eram jovens e, levando em conta a sua inexperiência, seriam perdoados se jurassem fidelidade aos deuses protetores do Império.

Era tudo muito simples. Bastaria queimar algumas ervas, perante o improvisado altar a Júpiter Olímpico, na outra margem.
Dentro do lago, nem um mínimo movimento. O ar foi se fazendo mais frio e uma névoa começou a se erguer das águas.

Os guardas acendiam fogueiras nas margens, batiam as mãos, andavam para se aquecer. Mas os quarenta legionários permaneciam imóveis.
Então, eles começaram a cantar e mais forte do que o vento, o hino se ergueu como um grito vitorioso.

Era como uma cascata de esperanças feita de fé, ternura e renúncia.
Um a um, no transcorrer das horas, aquelas chamas foram se apagando na Terra, para tremeluzirem na Espiritualidade.

Quando nasceu o dia, somente um vivia. Um guarda se aproximou de uma mulher e lhe disse que seu filho vivia. Como ele vivera até então, teria sua vida poupada. Que ela o retirasse das águas e, em nome dele, oferecesse sacrifício aos deuses romanos.

Nunca. Foi a resposta dela. Se ele consciente não o fez, como poderia me aproveitar da sua agonia para traí-lo?
Firmemente, avançou para as águas e ali esteve com o filho até que o coração dele parasse de bater. Depois, apertando-o firmemente nos braços, tomou o seu corpo e o veio depositar aos pés do oficial da guarda.

* * *
Há mais de dois mil anos, na Judeia, um homem amou e morreu por muito amar. A maravilhosa fé que soube despertar teve o poder de modificar vidas.
A Sua voz convidava para viver a verdadeira vida, a vida que se desdobra para além da morte.
Dentre os Seus ensinos, lembramos: Quem perseverar até o fim, este será salvo.
Quem crer em mim, mesmo morto viverá.
A Sua mensagem atravessou os séculos e permanece viva até hoje, estabelecendo diretrizes seguras aos Seus seguidores.
A Sua é a mensagem do amor, da fé, da fidelidade até o fim.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. XXVIII, do livro A esquina de pedra, de Wallace Leal Rodrigues, ed. O clarim. Em 16.12.2011.

HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO agradece os irmãos DO SITE MOMENTO ESPÍRITA pelo texto que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.
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PRECE POR LIBERTAÇÃO

PRECE POR LIBERTAÇÃO
CHICO XAVIER


Jesus,
Mestre e Senhor!
Todos nós,
Os tutelados teus,
Vinculados ao mundo,
Estamos presos de algum modo
E quase sempre, a sós,
No caminho interior para a união com Deus,
Em sentido mais amplo e mais profundo ...
Quase todos estamos
Encadeados a problemas
Que nos compelem, dia-a-dia,
A trilhar, palmo a palmo, a vereda sombria
De inquietações extremas.

Somos presos, Senhor, à disciplina
Que nos faça entender a Bondade Divina,
Pela bênção da prova,
Algemados à dor que nos renova
O próprio coração;
Encarcerados comumente
Nas lutas que nos levam para a frente;
Conforme os teus programas
No ignorado amor com que nos amas.

Tantas vezes, Jesus, somos detidos
Em lembranças cruéis de tempos idos;
Segregados em mágoa e desalento
Nas celas de pesados desenganos;
Inibidos no impacto violento
Das aflições que surgem, de improviso,
Nos caminhos humanos;
Ou barrados, por fim,
Nas linhas curtas de aposento estreito,
Por favor da Justiça,
Na execução da lei de causa e efeito!...

É por isto, Senhor,
Que nós, os prisioneiros de mil normas,
Aos sublimes grilhões que vibram no trabalho
Com que, em silêncio, nos transformas,
Aqui estamos a rogar-te, em prece:
Faze-nos mais irmãos,
No cultivo do bem que ajuda e esquece
E auxilia-nos, Mestre, a compreender,
Mesmo quando a lição não nos agrade,

Que apenas uma chave em nossa vida
Guarda poder libertador,
A chave da humildade que nos deste
Conduzida na prática do amor!...


Pelo Espírito Maria Dolores
Do livro: Caminhos de Volta
Médium: Francisco Cândido Xavier


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segunda-feira, 28 de julho de 2014

A ÚLTIMA PROVA

A ÚLTIMA PROVA
FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER


E porque o aprendiz indagasse sobre o currículo dos exames a respeito do aperfeiçoamento da alma, o mentor esclareceu, paciente:
- Na Espiritualidade Superior, as avaliações de aproveitamento são muitas. Temos as de paciência, de disciplina, de espírito de serviço e de auxílio aos semelhantes, no entanto, ao que me parece, a última é a mais difícil de todas.
- E qual é a última? - indagou o discípulo atento.
O mentor respondeu, em tom decisivo:
- A última prova, no aperfeiçoamento de cada um de nós é a humildade.



Emmanuel
(Agora é o Tempo, 26, FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER, IDEAL)


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domingo, 27 de julho de 2014

A SÍNDROME DO ORGULHO FERIDO - MELINDRE

A Síndrome do Orgulho Ferido - Melindre
Francisco Aranda Gabilan


Melindre Originariamente, um simples e comum substantivo masculino, com o sutil significado de ser a delicadeza no trato, cuidado extremo em não magoar ou ofender por palavras ou obras.
É o que dizem os dicionários... 
Mas, curiosamente, no dia a dia de relação entre as pessoas, há mais significados, dependendo da ótica de quem o analisa. Se a visão é de quem provocou o melindre em alguém, fala mais alto seu sentido menor: suscetibilidade exagerada, escrúpulo, com profunda significação como agente das crises da sociedade humana. Se a visão é de quem se melindrou, o “paciente” liga tal sentimento a uma “justa” indignação, à injustiça e à ingratidão alheias, com uma acentuada pitada de sentimento melodramático de auto-piedade, de vítima. 

Entretanto, sem rebuscamentos, sem volteios, sem rodeios e sem metáforas, melindre quer dizer mesmo orgulho ferido, egoísmo contrariado, vez que não há um autor sequer consultado e que se propõe analisar a questão fora os dicionários que não afirme peremptoriamente que o melindre não seja um sentimento filho direto do orgulho, usando da síntese de um ilustre espírito-espírita.

Tenhamos presente que uma célula da sociedade humana das mais representativas é a casa espírita, onde, lastimavelmente, também grassam interesses pessoais, desejos de destaque, arroubos de sabedoria, vaidades e tantos outros sentimentos iguais. Daí porque, quando menos se espera, surge o melindre... 

É o médium que não se conforma com a análise direta feita por companheiros estudiosos, quando ele, ao receber os Espíritos, bate os pés, as mãos, fala alto demais, repetitivamente, com linguagem às vezes inadequada, etc. Melindra-se e não aceita as observações e conselhos, retirando-se do trabalho ou isolando-se na crítica à casa e seus dirigentes. É o expositor que não cumpre os horários, nem o programa, que desvia sempre do assunto da palestra ou da aula, descambando para análises outras, não raro pessoais ou sem importância doutrinária, e que não aceita as recomendações da direção de manter-se fiel ao programa ou à conduta em classe ou na tribuna, melindrando-se com facilidade, afirmando que “nessa etapa da vida” não está mais para ouvir críticas “especialmente de quem sabe menos e é muito mais moço...” É o dirigente de área na casa que se julga auto-suficiente em tudo e não aceita conselhos e recomendações para melhoria do setor, ameaçando retirar-se, entregar o cargo, exigindo se promova reunião de diretoria para ouvir suas reclamações. É o diretor que tem sua proposição refugada e se sente desprestigiado, desaparecendo das reuniões e das assembléias. É até mesmo o doador de donativos, cujo nome foi omitido nos agradecimentos, magoando-se e fugindo a novas colaborações.

E assim por diante... 
O que se ouve, em todos os exemplos citados, é mais ou menos o seguinte: “Não entendo o porquê de tanta injustiça comigo, tanta ingratidão... logo eu, que tanto fiz, que tanto dei de mim, que tanto ajudei...”, seguido de lamentações e, não raro, até de choro, entremeado de rasgos de vítima do mundo e de todos. 

O erro está, neste caso, em o melindrado esperar (e até exigir) gratidão de todos pelo trabalho que ele desenvolveu na Casa, confundindo obrigações com favores. Ora, obrigações não implicam de modo algum em gratidão, muito especialmente se levando em conta que quem as assume, o faz livremente. Daí, quando contrariado, ferido em seu orgulho pessoal, julga-se vítima de ingratidão, de injustiça... e ameaça retirar-se, quando não se esquiva definitivamente.

Um lembrete rápido para reflexão: Jesus houvera curado dez leprosos numa única tarde; mas, quantos deles se detiveram para agradecer-lhe? Apenas um! Quando o Cristo voltou-se para seus discípulos e perguntou-lhes onde estariam os outros nove curados, todos já tinham desaparecido, sem sequer um agradecimento. E daí: Jesus se melindrou, desistiu da tarefa, julgou-os ingratos? Para pensar! 
Há mais uma agravante no fato que envolve o trabalhador descuidado: o melindre “propele a criatura a situar-se acima do bem de todos. É a vaidade que se contrapõe ao interesse geral. Assim, quando o espírita se melindra, julga-se mais importante que o Espiritismo e pretende-se melhor que a própria tarefa libertadora em que se consola e esclarece.” (...) “Ninguém vai a um templo doutrinário para dar, primeiramente. Todos nós aí comparecemos para receber, antes de mais nada, sejam quais forem as circunstâncias.” 

Assiste razão integral ao preclaro Irmão X , a afirmar que “os melindres pessoais são parasitos destruidores das melhores organizações do espírito. Quando o disse-me-disse invade uma instituição, o demônio da intriga se incumbe de toldar a água viva do entendimento e da harmonia, aniquilando todas as sementes divinas do trabalho digno e do aperfeiçoamento espiritual.”

Ouçamos, afinal, todos nós, trabalhadores da seara espírita, os simplíssimos mas altamente judiciosos e adequadíssimos conselhos de André Luiz, na cartilha de boa condução moral chamada Sinal Verde , assim vazados: 

“Não permita que suscetibilidades lhe conturbem o coração. 
Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja. 
Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente. 
Muita vez, uma opinião diversa da sua pode ser de grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estuda-la. 

Melindres arrasam as melhores plantações de amizades. 
Quem reclama, agrava as dificuldades. 
Não cultive ressentimentos. 
Melindrar-se, é um modo de perder as melhores situações. 
Não se aborreça, coopere. 
Quem vive de se ferir, acaba na condição de espinheiro”. 

Contra os vermes corrosivos do egoísmo, da vaidade e do orgulho (ferido ou não!), recomenda-se o uso do antisséptico da Boa Nova, distribuído altruisticamente por Jesus, quando nos exorta: Se alguém quiser alcançar comigo a luz divina da ressurreição, negue a si mesmo, tome a cruz dos próprios deveres, cada dia, e siga os meus passos. 


TÍTULO.: A Síndrome do Orgulho Ferido - Melindre 
Por.: Francisco Aranda Gabilan (fagabilan@uol.com.br)

O HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO agradece os irmãos do FORUM ESPÍRITA pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.
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sábado, 26 de julho de 2014

APENAS UM LEMBRETE

 APENAS UM LEMBRETE

Lembre-se que você é um Espírito imortal vivendo breve experiência num corpo físico.
Lembre-se que seu corpo é feito de matéria e, como tal, sofre o desgaste natural como tudo o que é matéria. Mas esse desgaste não atinge o Espírito.

Assim, quando você perceber que a sua pele está enrugando, lembre-se de que esse é um fenômeno que não alcança o Espírito.
Enquanto a sua pele enruga, seu Espírito pode ficar ainda mais radiante e mais iluminado.
Você não pode deter os segundos, nem evitar que se transformem em anos.

Não pode impedir que o seu cabelo caia ou se torne branco, mas isso não deve ser motivo para levar embora a vitalidade da sua alma imortal.
Sua esperança jamais poderá estar atrelada à sua forma física, pois o ser pensante que você é, é o mais importante e sobreviverá por toda a eternidade.
Sua força e sua vitalidade independem da sua idade.
Seu Espírito é o agente capaz de espanar a poeira do tempo.
Lembre-se de que você não é um corpo que tem um Espírito, é um Espírito temporariamente vivendo num corpo físico.

Chegará o dia que você encontrará uma linha de chegada e perceberá que logo à frente há outra linha de partida...
A vida é feita de idas e vindas... Partidas e chegadas.
Um dia você terá que abandonar esse corpo, mas jamais abandonará a vida...

Lembre-se que cada dia é uma oportunidade de viver e viver bem.
Se acontecer de cometer um engano, não detenha o passo, siga em frente pois logo adiante encontrará outro desafio...
A vida é feita de desafios... Vencemos uns, somos vencidos por outros, mas não podemos deter o passo.
E o maior de todos os desafios é vencer a si mesmo, usando a razão para não se deixar dominar por vícios e prazeres excessivos e prejudiciais.

Importante é não perder tempo vivendo de lembranças amargas e fotografias pela metade, amarelas e empoeiradas...
O dia mais importante é o dia de hoje... E hoje você tem a oportunidade de reescrever a sua história... Conhecer novas paisagens... Colecionar imagens de cores vivas.

Lembre-se que você é um Espírito feito de luz e a luz sempre pode suplantar as trevas... por mais densas que sejam.
O importante é que jamais detenha o passo...

Se as forças físicas não lhe permitem mais correr como antes, ande depressa.
Se algo o impedir de andar depressa, caminhe lentamente, mas siga em frente.
E, se por algum motivo, não puder mais caminhar sem apoio, use bengalas, muletas, cadeira de rodas. Mas vá em frente...
E se, um dia, você não puder mais movimentar seu corpo para continuar andando, voe com o pensamento.

Seu pensamento nada e ninguém poderá deter.
Você é livre para pensar, para aprender, para alcançar os céus em busca de esperança e paz.
O essencial é que você não pare nunca...

Deus não criou você para a derrota. Deus criou você para a vitória, para a felicidade plena. E essa conquista é a parte que lhe cabe.
Este é apenas um lembrete pois, um dia, um Sublime Alguém já nos disse tudo isso e nós esquecemos.
Esquecemos que Ele saiu do corpo mas jamais saiu da vida...

O Seu suave convite ainda paira no ar: Quem quiser vir após Mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo, e siga-Me.
Esquecemos que Ele afirmou com convicção e firmeza: Nenhuma das ovelhas que o Pai Me confiou se perderá.

Eu sou uma de Suas ovelhas e você também é. Não importa a que religião você pertença. Não importa a que religião eu pertença.
Somos as ovelhas que o Criador confiou ao Sublime Pastor da Galileia, para que Ele nos ensine o caminho que nos conduzirá à felicidade plena.

* * *

Este é apenas um lembrete... que você pode até desconsiderar...
Mas uma coisa é certa: você não deixará de existir, como Espírito imortal que é e não evitará os percalços e as lições da caminhada, porque você, você é filho da Inteligência Suprema do Universo...
Pense nisso!

Redação do Momento Espírita.

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