sábado, 30 de novembro de 2013

COMO FUNCIONA O NIRVANA


Introdução

É bem provável que você já tenha ouvido a palavra "nirvana" alguma vez na sua vida. As pessoas dizem que atingiram o nirvana quando estão bem felizes, por exemplo, ou podem falar de chegar ao nirvana como se fosse uma recompensa eterna recebida após a morte. E, é claro, há a famosa banda de rock chamada Nirvana, que adotou o termo com uma certa dose de ironia.

Como você pode ver, a palavra está bem estabelecida no nosso vocabulário moderno. Mas você sabe o que ela significa de verdade? Para a maioria das pessoas que vivem no ocidente, o nirvana religioso é um mistério total.

Neste artigo, vamos descobrir a verdade sobre este conceito fascinante e ver como ele se encaixa no budismo e no hinduísmo. Se você  não sabe muita coisa sobre as religiões orientais, provavelmente vai ficar surpreso ao descobrir o que o nirvana é na verdade.

O nirvana budista

O termo nirvana associa-se com o hinduísmo, a religião mais antiga do mundo, e com o budismo, sua ramificação mais conhecida. Nas duas religiões, a palavra se refere a um estado mais elevado do ser. O modo como cada uma delas enxerga este estado, porém, é muito diferente. E examinar a distinção entre esses conceitos do nirvana vai nos dar uma maneira excelente de entender algumas das maiores diferenças entre as duas religiões.

O nirvana costuma ser associado principalmente ao budismo, que teve sua origem no hinduísmo durante o século V a.C. Ele começou como um movimento, baseado na filosofia e vida de um homem chamadoSidarta Gautama, dentro do próprio hinduísmo e, eventualmente, se separou para criar seu próprio caminho.

Esse homem, Sidarta Gautama, que posteriormente se tornou o Buda ("o desperto"), nasceu em uma família rica e que governava alguns territórios por volta de 563 a.C., no que hoje é o Nepal moderno. De acordo com a lenda budista, ele levava uma vida protegida e cheia de regalias até completar cerca de 20 anos de idade.

Então, começou a questionar o valor espiritual de sua vida confortável e decidiu abandonar todas as suas posses e ligações emocionais, incluindo sua mulher e um filho jovem. Ele queria compreender a verdadeira natureza da vida e via essas ligações como distrações, em uma ideia que estava de acordo com o pensamento hindu.

Então, tornou-se um shramana, um asceta errante e sem teto cuja vida era dedicada à meditação. Esperava encontrar a iluminação ao desligar-se completamente do mundo, lançando-se ao oposto do que era a sua vida anteriormente e, com o tempo, afastou-se cada vez mais da vida mundana, chegando ao ponto de estar próximo da inanição. E, ainda assim, ele não havia atingido a iluminação.

Diversidade religiosa
Tanto o hinduísmo como o budismo são divididos em várias segmentos diferentes com uma ampla gama de crenças. Muitos teólogos nem mesmo reconhecem o hinduísmo como uma única religião, mas como um aglomerado de práticas religiosas que une vários grupos diferentes.

Consequentemente, há pouquíssimas qualidades ou crenças que podemos atribuir ao hinduísmo ou ao budismo como um todo. Porém, há várias ideias que caracterizam de maneira geral as duas religiões e, quando falarmos das crenças hindus e budistas, estaremos nos referindo a estas doutrinas gerais comuns à maior parte das principais segmentos.

Imagens de Buda são comuns em templos budistas. A maioria dos segmento acredita que a arte pode levar a momentos de iluminação.

Ele chegou à conclusão que se continuasse nesse caminho, morreria sem atingir qualquer tipo de compreensão. E foi então que abandonou sua vida de asceta e aceitou uma refeição oferecida por um estranho. Ele decidiu trilhar o caminho do meio, a vida entre o luxo e a pobreza que havia conhecido.

E, como diz a lenda, foi logo após escolher esse caminho que Sidarta finalmente atingiu a iluminação. Enquanto meditava sob uma árvore, viu todas as suas vidas passadas, para então ver as vidas passadas de outros seres. Finalmente, obteve um conhecimento perfeito e onisciente do nosso mundo e do mundo além do nosso.
O budista mais famoso atualmente, Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama: seus seguidores o consideram um buda vivo, a encarnação do Buda da Compaixão (em inglês)

No budismo, este estado, que o Buda não pode descrever com a linguagem, chama-se nirvana, uma palavra que significa "extingüir" em sânscrito. Neste caso, significa extingüir a ignorância, ódio e sofrimento material. O termo é mais associado ao budismo, embora seja associado com um conceito semelhante no hinduísmo (como veremos mais adiante).

Ao atingir o nirvana, é possível escapar da samsara, o ciclo dereencarnação que é característica tanto do hinduísmo como do budismo. Em cada vida, uma alma é punida ou recompensada baseando-se em suas ações passadas, ou carma, feitas na vida atual e em vidas passadas (que também inclui vidas que vivemos como animais). É importante perceber que a lei do carma não ocorre devido ao julgamento de um deus sobre o comportamento da pessoa; na verdade, é algo mais parecido com as leis do movimento de Newton: cada ação tem uma reação de mesma intensidade e no sentido oposto. Acontece automaticamente, por si só.

Quando atingimos o nirvana, paramos de acumular mau carma pois já o transcendemos. passando o resto de nossa vida, e algumas vezes vidas, eliminando o mau carma que já havíamos acumulado.

Uma vez que tivermos escapado totalmente do ciclo cármico, atingimos oparinirvana, o nirvana final, no além-vida. Da mesma maneira que ocorre com o nirvana hindu, as almas que atingiram o parinirvana ficam livres do ciclo de reencarnação. Buda nunca especificou como era o parinirvana e, de acordo com o pensamento budista, ele está além da compreensão humana normal.

Na próxima seção, vamos descobrir o que o Buda receitou para atingir o nirvana na Terra e o parinirvana no além-vida.
A maior estátua de Buda feita de bronze no mundo inteiro, na Ilha de Lantua, em Hong Kong

Atingindo o nirvana
Buda não conseguiu descrever completamente sua nova compreensão do universo, mas pôde disseminar a mensagem essencial de sua iluminação e orientar as pessoas para que atingissem a mesma compreensão. Ele viajava de um lugar a outro ensinando as 4 nobres verdades:

a vida é sofrimento;
esse sofrimento é causado por ignorância da verdadeira natureza do universo;
a única maneira de encerrar este sofrimento é superar a ignorância e apego às coisas materiais;
é possível superar a ignorância e o apego ao seguir o Nobre Caminho Óctuplo.
O Nobre Caminho Óctuplo é uma lista de 8 ideais que orientam uma pessoa em direção a uma maior compreensão do universo. Eles são:

ponto de vista correto
pensamento correto
fala correta
ação correta
meio de vida correto
esforço correto
atenção correta
concentração correta

Superficialmente, os 8 ideais são um tanto quanto vagos, ficando abertos a qualquer interpretação. Os diferentes segmentos budistas os enxergam de modo diferente, mas, de maneira geral, os budistas seguem o caminho ao abordar o mundo com compaixão, paciência e alegria, e ao contemplar o universo através da meditação. Os objetivos fundamentais são cultivar a moralidade (shila), meditação (dhyana) e sabedoria (prajna).

Monges budistas passam uma grande parte do seu tempo em meditação solene. A maioria dos monges é jovial e alegre .
Os budistas que atingem o nirvana sozinhos se tornam budas, aqueles que despertaram (algo diferente de "o Buda", o buda específico que encarnou como Sidarta). Assim como o Buda, outros budas também ganham a onisciência quando se tornam iluminados. Já os budistas que atingem o nirvana com o auxílio de um guia buda se tornam arhats, pessoas que são iluminadas sem serem oniscientes.

Embora o nirvana seja possível para qualquer pessoa, na maioria dos segmentos budistas apenas os monges tentam atingi-lo. Já os budistas leigos (que estão fora da comunidade monástica) lutam por uma existência mais elevada na próxima vida, seguindo o Nobre Caminho Óctuplo e ajudando os outros numa tentativa de acumular bom carma. Olhando por esse ponto de vista, eles estão no caminho do nirvana porque estão preparando-se para uma vida futura onde possam atingi-lo.

Nirvana hindu
Na tradição hindu, o nirvana (mais conhecido como moksha) é a reunião com Brahma, o Deus universal ou alma universal. No hinduísmo tradicional, uma alma atinge este estado após viver muitas vidas, nas quais vai subindo pelo varna, ou sistema de castas.

Vishnu, o protetor, um dos deuses hindus mais conhecidos: a adoração à divindade é uma das maiores diferenças entre o hinduísmo e o budismo.

Os seres humanos acumulam bom carma ao realizar as obrigações da casta em que nasceram. Se uma pessoa nasceu em uma casta inferior, sua única esperança é se comportar de acordo com sua casta para subir a uma casta mais elevada na próxima vida.

Quando uma alma atingir as castas superiores, pode escapar do ciclo de reencarnação ao eliminar o mau carma. Isso inclui fazer boas ações (possivelmente durante várias vidas) e também retirar as distrações materiais de seu caminho. Quando uma alma finalmente escapa do ciclo cármico, torna-se uno com Brahma logo que sua última encarnação corporal morrer, passando a existir em um plano mais elevado da existência que transcende os sofrimentos da vida material. Essencialmente, podemos dizer que a alma é reunida à energia intangível que criou o universo.

O budismo surgiu da idéia alternativa que Sidarta tinha sobre o samsara e a transcendência da vida material. Na filosofia budista, o melhor caminho para a iluminação é um meio termo entre o luxo de muitos nas castas superiores e a pobreza do mais devoto dos santos hindus.

Além de tudo que já mencionamos, Sidarta também foi uma espécie de reformista social. Ensinou que qualquer um pode atingir a iluminação e escapar do samsara se seguir o caminho correto, uma idéia que rejeitava por completo a estrutura de castas que definia o hinduísmo tradicional. Provavelmente, essa foi a diferença mais importante entre as duas religiões, ao menos no nascimento do budismo.

Os mundos do hinduísmo e do budismo, assim como o conceito do nirvana, são muito detalhados e com diferentes interpretações e faces. Da mesma maneira que na maioria das religiões, é possível resumir as ideias fundamentais rapidamente, mas os detalhes são tantos  que pode-se passar a vida inteira os estudando.
 
FONTE (click aqui).: site pessoas hsw
imagem.: (do próprio artigo)

HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO agradece os irmãos DO site pessoas hsw pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

DÉJÀ-VU: O REENCONTRO COM O PASSADO


 















Como todo marido distraído, disfarcei e disse algo como:
-- Sim!?
-- É uma mais comprida e funda que sempre adorava, não sabia por quê. Agora eu sei! Já tive uma assim antes. Veja! É semelhante a estas que usam aqui.



-- Você está emocionada. Vamos vê-lo mais detalhadamente.
-- Preciso correr por estes campos!
E com seus 38 anos, parecia uma criança feliz ao sair em desabalada carreira pelos bosques que rodeavam o castelo. Voltou depois com o rosto vermelho e os olhos brilhando, como há tempo não a via.






TÍTULO.: Déjà-vu: O Reencontro com o Passado
por.: Dr. Ricardo Di Bernardi (É Médico Homeopata Geral, Pediatra, Presidente da Associação Médico-Espírita de Santa Catarina, Articulista Espírita, Palestrante e Autor de diversos livros. Natural de Florianópolis SC, o médico homeopata e pediatra Ricardo Di Bernardo foi um dos fundadores do MEUC – Movimento Espírita Universitário, do ICEF – Instituto de Cultura Espirita de Florianópolis e da AME SC – Associação Médico-Espirita de Santa Catarina. Tem elaborado inúmeros workshops, participando como palestrante em jornadas e congressos espiritas em diversos países. Desenvolveu interessante pesquisa sobre fotos Kirlian com estudo da movimentação da aura pelo passe magnético. Em 1993 lançou seu primeiro livro “Gestação Sublime Intercâmbio” tendo alcançado expressivo sucesso tanto no Brasil como na Europa. É autor também de “Dos Faraós à Física Quântica”, “Reencarnação em Xeque”, “Navegando nos Mares da Imprensa”, “Reencarnação – Amor e Sabedoria (Voo Livre)”, “Reencarnação e Evolução das Espécies, “Flávia, Sonhos e Regressão” Seus estudos podem ser acompanhados pelo Site: www.incefaovivo.com.br, email: Ricardo.di.bernardo@terra.com.br) 

O HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO agradece os irmãos do SITE PORTAL DO ESPÍRITO E O DR. RICARDO DEI BERNARDI pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros sagrados.

O HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO,  obteve do próprio autor autorização para publicação de seus artigos.

 NOTA.: As imagens usadas neste site foram tiradas da net sem autoria das mesmas. Caso alguém conheça o autor das imagens, agradeceremos se nos for comunicado, para que possamos conferir os devidos créditos. Grata, Esperança.

 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

CONCEITUAÇÃO ESPÍRITA SOBRE O BEM E O MAL



A proposta do espiritismo é a mesma de Jesus: resgatar os homens de sua
imersão profunda nas espessas sombras do mal, através da prática corajosa e assídua do bem. 

O que caracteriza a Doutrina Espírita e a torna facilmente assimilável é a sua objetividade. Pode-se dizer que o Espiritismo é uma doutrina de síntese. Avessa à elocubrações teólogo-filosóficas estéreis, ela vai direto ao coração através do raciocínio e do bom senso. Sua mensagem é convincente, satisfaz os mais básicos anseios existenciais do ser humano.

Para os espíritos superiores não há como abordar a questão do bem e do mal sem enfatizar a moral, que é a regra da boa conduta e, portanto, da distinção entre o bem e o mal. Por sua vez, a moral funda-se na observação da lei de Deus. O homem se conduz bem quando faz tudo tendo em vista o bem e para o bem de todos, porque então observa a lei de Deus, ensinam eles.

Assim, a tão complicada questão do bem e do mal, que tantas controvérsias interpretativas ainda traz, sobretudo às esferas da religião e da filosofia, perde seu sentido paradoxal na clareza do ensinamento dos espíritos superiores. O bem é tudo o que está de acordo com a lei de Deus, e o mal é tudo o que dela se afasta. Assim, fazer o bem é se conformar à lei de Deus; fazer o mal é infringir essa lei, ensinam os espíritos a Allan Kardec.


Assim não vos enganareis — enfatizam. E com isso, alicerçam o fundamental conceito espírita de ação e reação, o que nos possibilita compreender o funcionamento das leis de justiça divina. Para o espiritismo a criatura não é punida nem é recompensada por Deus, mas sim, colhe aquilo que espontaneamente semeou, através de sua conduta e suas obras, conforme muito bem explicou Jesus.

Por que o mal se encontra na natureza das coisas?

Pergunta profundamente filosófica esta de Kardec aos espíritos que o assessoravam durante a compilação de O Livro dos Espíritos. E eles respondem: Já te dissemos: os espíritos foram criados simples e ignorantes. Deus deixa ao homem a escolha do caminho: tanto pior para ele se seguir o mal; sua peregrinação será mais longa. Se não existissem montanhas, não poderia o homem compreender que se pode subir e descer; e se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros. É necessário que o espírito adquira experiência e para isto é necessário que ele conheça o bem e o mal; eis porque existe a união do espírito e do corpo.

Os espíritos ainda esclarecem que o mal depende, sobretudo, da vontade que se tenha em fazê-lo e que o homem é tanto mais culpado quanto melhor sabe o que faz.


Outro conceito importante, na questão do bem e do mal, é a de que não é suficiente apenas deixarmos de fazer o mal para nos mostrarmos agradáveis a Deus, tentando assegurar uma situação futura. É preciso fazer o bem, no limite das próprias forças, pois cada um responderá por todo o mal que tiver ocorrido por causa do bem que deixou de fazer.

Mas este conceito ainda vai além, como um roteiro seguro para a nossa jornada evolutiva na Terra. Enfatizam os espíritos: Não há ninguém que não possa fazer o bem; somente o egoísta não encontra jamais ocasião de praticá-lo. É suficiente estar em relação com outros homens para se fazer o bem e cada dia da vida oferece essa possibilidade a quem não estiver cego pelo egoísmo, porque fazer o bem não é apenas ser caridoso, mas ser útil na medida do possível, sempre que o auxílio se faça necessário.

Portanto, a proposta do espiritismo é a mesma de Jesus: resgatar os homens de sua imersão profunda nas espessas sombras do mal, através da prática corajosa e assídua do bem.

____________
Citações: O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec - Tradução: J. Herculano Pires - Publicação: Editora EME
O Evangelho Segundo o Espiritismo, de Allan Kardec - Tradução: Salvador Gentile -Publicação: Instituto de Difusão Espírita– IDE

TÍTULO.: Conceituação Espírita sobre o Bem e o Mal
Equipe Consciesp / Consciência Espírita - 2006
Centro de Estudos Espíritas Paulo Apóstolo

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

SONHOS: VISÃO ESPÍRITA


 








2º) Sonhos Reflexivos; 
3º) Sonhos Espíritas (veja “Estudando a Mediunidade”, de Martins Peralva).










por.: Dr. Ricardo Di Bernardi (É Médico Homeopata Geral, Pediatra, Presidente da Associação Médico-Espírita de Santa Catarina, Articulista Espírita, Palestrante e Autor de diversos livros. Natural de Florianópolis SC, o médico homeopata e pediatra Ricardo Di Bernardo foi um dos fundadores do MEUC – Movimento Espírita Universitário, do ICEF – Instituto de Cultura Espirita de Florianópolis e da AME SC – Associação Médico-Espirita de Santa Catarina. Tem elaborado inúmeros workshops, participando como palestrante em jornadas e congressos espiritas em diversos países. Desenvolveu interessante pesquisa sobre fotos Kirlian com estudo da movimentação da aura pelo passe magnético. Em 1993 lançou seu primeiro livro “Gestação Sublime Intercâmbio” tendo alcançado expressivo sucesso tanto no Brasil como na Europa. É autor também de “Dos Faraós à Física Quântica”, “Reencarnação em Xeque”, “Navegando nos Mares da Imprensa”, “Reencarnação – Amor e Sabedoria (Voo Livre)”, “Reencarnação e Evolução das Espécies, “Flávia, Sonhos e Regressão” Seus estudos podem ser acompanhados pelo Site: www.incefaovivo.com.br, email: Ricardo.di.bernardo@terra.com.br) 

O HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO agradece os irmãos do SITE PORTAL DO ESPÍRITO E O DR. RICARDO DEI BERNARDI pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros sagrados.

O HOSPITAL ESPIRITUAL DO MUNDO,  obteve do próprio autor autorização para publicação de seus artigos. 

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

VIDA APÓS MORTE


 

























por.: Dr. Ricardo Di Bernardi (É Médico Homeopata Geral, Pediatra, Presidente da Associação Médico-Espírita de Santa Catarina, Articulista Espírita, Palestrante e Autor de diversos livros. Natural de Florianópolis SC, o médico homeopata e pediatra Ricardo Di Bernardo foi um dos fundadores do MEUC – Movimento Espírita Universitário, do ICEF – Instituto de Cultura Espirita de Florianópolis e da AME SC – Associação Médico-Espirita de Santa Catarina. Tem elaborado inúmeros workshops, participando como palestrante em jornadas e congressos espiritas em diversos países. Desenvolveu interessante pesquisa sobre fotos Kirlian com estudo da movimentação da aura pelo passe magnético. Em 1993 lançou seu primeiro livro “Gestação Sublime Intercâmbio” tendo alcançado expressivo sucesso tanto no Brasil como na Europa. É autor também de “Dos Faraós à Física Quântica”, “Reencarnação em Xeque”, “Navegando nos Mares da Imprensa”, “Reencarnação – Amor e Sabedoria (Voo Livre)”, “Reencarnação e Evolução das Espécies, “Flávia, Sonhos e Regressão” Seus estudos podem ser acompanhados pelo Site: www.incefaovivo.com.br, email: Ricardo.di.bernardo@terra.com.br) 

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