Foto:
Reprodução/Pravda
A
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) tem atingido um recorde nos
últimos anos: tortura de animais. Eles são alvejados, incendiados, queimados
com água fervente, expostos à radiação, pendurados enquanto larvas infestam
seus corpos. Filme de terror? Não, OTAN.
É
difícil imaginar o quanto a imagem da OTAN pode afundar nos corações e na mente
da comunidade internacional e de todos que financiam suas contas maciças após
as evidências recentes de que experimentos são realizados com animais vivos. A
OTAN atinge o fundo do poço.
A
PETA revelou que o ministro da Defesa britânico envia seus soldados (cirurgiões
do Exército) para a Dinamarca para participar do que eles chamam de Operação
Danish Bacon, isto é, operações nas quais porcos vivos são marcados, têm seus
órgãos baleados por atiradores, mas não são mortos, pois a ideia é submetê-los
a cirurgias. Eles gritam de terror, se debatem no chão por até duas horas,
implorando pela vida.
Após
o bombardeio de edifícios públicos com equipamentos militares, após a
destruição do sistema de fornecimento de água e de eletricidade da Líbia e após
o abate de centenas de milhares de civis inocentes em guerras em todo o mundo,
não é nenhuma surpresa saber que animais estão sendo tratados de forma tão
desumana.
Mas
não é apenas o exército britânico que está envolvido. A PETA também acusa as
Forças Armadas dos EUA de mutilarem e matarem, a cada ano, 342 mil animais –
entre primatas, cabras, porcos, coelhos, gatos, entre outros – em experiências
militares que provocam extrema dor, angústia, e agonia.
A
PETA afirma que os EUA testam seu armamento nos animais. A organização em
defesa dos animais lista alguns exemplos em seu site: por
exemplo, o experimento atômico ARK, de 1946, forçou 4.000 ovelhas, vacas e
cabras a embarcarem em um navio para serem expostas a uma explosão atômica.
Há
ainda experimentos em que ratos são fervidos vivos por dez segundos para serem
infectados com doenças, ou então mergulhados em etanol e incendiados. Ovelhas
são explodidas por bombas; porcos são baleados seis vezes no rosto com uma arma
automática e depois incendiados; macacos são amarrados e expostos à radiação
corporal; cachorros da raça beagle também são expostos à radiação e estudados
por uma semana até serem sacrificados; coelhos são raspados para que mosquitos
infectados possam picá-los e infectá-los também.
Aproximadamente
mil cabras já tiveram suas pernas quebradas e amputadas enquanto estavam vivas;
700 gatos foram atingidos por tiros na cabeça; animais são torturados com
fumaça de cigarro, álcool, descompressão, para não mencionar o dano ambiental
provocado no Pacífico Sul e sudoeste dos EUA com experimentos nucleares.
A
pesquisa revela que de 1998 a 2006, 11.127 militares conduziram experimentos em
animais, 1.390 por ano, cerca de 4 por dia, todos os dias.
Uma
vez que a direção da OTAN não é eleita democraticamente, o fato de ditar a
política externa de seus Estados membros se torna inconstitucional. Após essas
revelações, como pode qualquer ser humano civilizado permitir que esta
organização se pronuncie sobre a política de um país? Como todos sabem, a OTAN
perpetua a sua existência através da manipulação do medo e por operações de
“bandeira falsa” para justificar suas guerras.
Alguém
realmente quer esse anacronismo inútil, esses assassinos torturadores em seu
quintal?
Foto:
Reprodução/Pravda - Em: 23 de novembro de 2012 às 6:00
O
Hospital
Espiritual do Mundo agradece os irmãos da anda – agência de notícias de direitos animais,
pelo artigo que iluminou este espaço de aprendizagem e encontros Sagrados.
Se
deseja compartilhar e divulgar estas informações, reproduza a integralidade do
texto e cite o autor e a fonte. Obrigada. Hospital
Espiritual do Mundo.
Que saudade devc meu irmao, que Espranca diz e verdade o que AMAMOS E ETERNO. um grande bjs sua Elisa,.
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