Não obstante, disputamos, nos combates aguerridos da
inferioridade, os primeiros lugares; nos banquetes da fatuidade humana os
européis, as aguerridas disputas da pequenez carnal, sem nos darmos conta de
que Tu, Senhor, Excelso Governador da Terra, abandonaste um dia, o sólio do
Empíreo para refugiar-Te na manjedoura, ensejando-nos a madrugada imperecível
que traça o rastro luminoso desde o presépio de Belém à cruz de Jerusalém, a
fim de dizer-nos que a ressurreição gloriosa é contingência inevitável da
morte, em sombras, para o dia imorredouro da plenitude.
Abençoa-nos, portanto, Senhor, aos discípulos que Te
desejamos servir e amar, construindo, no mundo, a Era Nova que o Teu Evangelho
restaurado nos traz a fim de que possamos, no termo da jornada, dizer como o
converso de Damasco: "Já não sou eu quem vive, mas Tu, Senhor, vives, em
mim".
NOTA.: As imagens usadas neste site
foram tiradas da net sem autoria das mesmas. Caso alguém conheça o autor das
imagens, agradeceremos se nos for comunicado, para que possamos conferir os
devidos créditos. Grata, Esperança.
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