Por: Pedro Fagundes Azevedo
Carlos Torres Pastorino, que na vida material nos brindou com “Minutos de Sabedoria”, livro que já atingiu dez milhões de exemplares vendidos, nos envia agora do plano espiritual, através da mediunidade de Divaldo Pereira Franco, outra obra destinada a ter grande repercusão.
Seu título: ”Impermanência e Imortalidade”, de onde extraímos esta importante confirmação sobre a Voz do Coração.
A cardioenergética, ciência que vem se firmando como resultado da observação de fatos e comportamentos humanos específicos, pretende que o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue para todos o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando mil vezes diariamente, no que resultam quatro milhões de vezes por ano e, quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é o portador de uma energia especial, que o mantém e impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria , estimuladora ou indiferente.
Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coraçãoa que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus. Em o Novo Testamento, Jesus alude ao coração como órgão da vida, superior à musculatura elástica pulsante, em vinte e seis capítulos, oferecendo informações mui peculiares como sejam, em Mateus 5:6, por exemplo: Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus, ou em João, 10:1: Não se turbe o vosso coração... Em todas as citações, muitas vezes é repetido o texto a dureza dos corações, esclarecendo sobre as possibi-
lidades mais significativas desse órgão mantenedor da vida física.
Nessas reflexões atuais, os estudiosos dessa doutrina pretendem convidar o indivíduo a cuidar também do seu coração utilizando-se de recursos amorosos e sutis que o mantenham, libertando-o da ditadura do cérebro que se desenvolveu através dos milênios, indiferente ao órgão mantenedor das suas neurocomunica-
ções e preservador de todas demais conquistas logradas. Para eles, o cérebro seria frio e calculista, depressivo e arrogante, embaraçando o indivíduo que se lhe entrega em caráter de totalidade, olvidando-se de escutar o coração que ama e que fala, muitas vezes discordando de seu ditador, oferecendo soluções afetuosas e esperança quando tudo indica falência e aniquilamento.
Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coraçãoa que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus. Em o Novo Testamento, Jesus alude ao coração como órgão da vida, superior à musculatura elástica pulsante, em vinte e seis capítulos, oferecendo informações mui peculiares como sejam, em Mateus 5:6, por exemplo: Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus, ou em João, 10:1: Não se turbe o vosso coração... Em todas as citações, muitas vezes é repetido o texto a dureza dos corações, esclarecendo sobre as possibi-
lidades mais significativas desse órgão mantenedor da vida física.
Nessas reflexões atuais, os estudiosos dessa doutrina pretendem convidar o indivíduo a cuidar também do seu coração utilizando-se de recursos amorosos e sutis que o mantenham, libertando-o da ditadura do cérebro que se desenvolveu através dos milênios, indiferente ao órgão mantenedor das suas neurocomunica-
ções e preservador de todas demais conquistas logradas. Para eles, o cérebro seria frio e calculista, depressivo e arrogante, embaraçando o indivíduo que se lhe entrega em caráter de totalidade, olvidando-se de escutar o coração que ama e que fala, muitas vezes discordando de seu ditador, oferecendo soluções afetuosas e esperança quando tudo indica falência e aniquilamento.
Indispensável, portanto, conclui o autor espiritual na página 53, que se aprenda também a pensar com o coração, fazendo o cérebro silenciar, acalmando-lhe as exigências e favorecendo-o com a emoção enriquece-dora de afeto e de confiança. Surgem, em decorrência, necessidades afetivas, tais como a paciência, a humildade, a brandura e a esperança, como expressões do coração que, em harmonia com o cérebro, trabalham em favor da realização plenificadora do ser humano vivenciando sempre o amor.
Artigo Extraído / http://www.legiaoespirita.net
Por: Pedro Fagundes Azevedo
Edição da FEB - Páginas 47 e 48
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