“...Eu faço sempre as coisas
que são do seu agrado.”
(João- 8:29)
Faça a sua parte, mesmo que seja a modesta contribuição do silêncio.
Dê a mão em auxílio a alguém, embora não disponha de mais, além dela. Contribua com a homenagem do seu respeito à vida.
Ofereça a parcela que outros não sentem inclinação de doar: varrer uma casa, lavar o chão, enxugar o suor num rosto doentio.
Proponha a palavra simples e nobre do perdão, quando surgir oportunidade junto aos contendores que se digladiam.
Sugira o olvido, quando corações aflitos desejarem revidar os remoques sofridos.
Apague a sua presença para que os outros sejam vistos, apesar de você reconhecer que o triunfador não é aquele a quem a multidão ovaciona.
Insista no burilamento íntimo. Você sabe que os outros não têm o dever de compreender o que você pensa, enquanto você se propôs espontaneamente a todos entender: neste momento, você pode construir a felicidade no coração, facultando novos horizontes à alma sedenta de luz e amplidão.
Marcos Prisco
Psicografia: Divaldo P. Franco
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não se Preocupe! Os comentários aparecerão em breve.